CCAC...Comunidade Católica Adoradores De Cristo
Deus não vai reduzir a doutrina dele para se adequar a você porque não é ele que tem que se adequar a você é você que tem que se adequar a vontade de Deus.
O meu agir revela a quem eu sirvo
Você é o resultado das suas escolhas
.
.
Não Oro para que Deus faça a minha vontade, mas para que eu me adeque a vontade dele.
Ore não por uma vida fácil, mas pra ter forças para aguentar uma vida difícil.
Não conte suas guerras para os outros, poucos vão querer te ajudar e a maioria só está curiosa.Conte suas guerras para Deus,ele te ajuda a vencê-las.
.
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Quem sou eu
- Pedrinho
- Barra Bonita, sp, Brazil
- Observador/ Romãntico/ Apaixonado/ Apaixonar-se por Deus é o maior dos romances;Procurá-lo a maior aventura;encontrá-lo a maior de todas as realizações. Filho amado de Deus, sou apaixonado por Cristo. Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. Eu sou de Cristo e Cristo é de Deus Sou sal da terra e luz de Deus no Mundo.Você pode dizer que sou um sonhador Mas eu não sou o único. Eu espero que algum dia você junte-se a nós E o mundo viverá como um só.
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domingo, 5 de dezembro de 2010
A Cruz Gloriosa
O mês de fevereiro é marcado pelo início da Quaresma, período de quarenta dias de preparação para a celebração da Páscoa ou da obra da Redenção: Cristo morreu e ressuscitou a fim de obter para o gênero humano a vitória sobre o pecado e a morte.
Olhando para as imagens do Crucificado, algumas pessoas perguntam: Por que o Cristo é representado como o homem das dores pregado à Cruz, quando na verdade Ele ressuscitou e já não morre mais? - A propósito convém observar:
A imagem da Cruz é indispensável à contemplação do cristão, pois foi o instrumento da Redenção. São Paulo mesmo nos diz: "Não aconteça gloriar-me senão na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por quem o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" (Gl 5, 14). O Apóstolo lembra aos Gálatas que, pela pregação do Evangelho, "aos olhos dos fiéis foi desenhada a imagem de Jesus Cristo crucificado" (Gl 3, 1).
Todavia é preciso não esquecer que a Cruz foi transfigurada pelo fato mesmo de que Jesus pendeu dela e pela sua morte venceu a morte. Por isto os antigos representavam o Cristo fixo à Cruz revestido de uma túnica de Rei, com mangas largas e um diadema na cabeça; era o Senhor que conquistou a realeza mediante a Cruz e fez desta o seu trono de glória. Também cravavam na Cruz pedras preciosas, para indicar a glória da Cruz. Fazendo eco a estes dados iconográficos, a Oração Eucarística n.º 1, que data do século IV, refere-se à "bem-aventurada Paixão (beata Passio) de Cristo". Através do Cristo dolorido o cristão percebe o Cristo triunfante e Rei.
Na Idade Média é que a piedade cristã se voltou mais para os aspectos humanos e arqueológicos da Paixão de Cristo. Sim; os cruzados e os peregrinos que voltavam da Terra Santa, traziam aos seus irmãos as imagens dos lugares santos e das cenas históricas da Paixão do Senhor. Intensificou-se então a devoção à Via Sacra e à figura ensangüentada de Jesus Cristo; daí a representação de Cristo pregado à Cruz com toda a atrocidade do suplício. Esta imagem se foi transmitindo de século em século até nossos dias, tomando mais e mais o lugar da anterior, transparente à vitória de Cristo. Pode-se desejar a restauração da imagem de Cristo-Rei fixo à Cruz, que, aliás, não desapareceu por completo de nossa arte sacra.
É indispensável, porém, a reflexão sobre a Paixão de Cristo... Em particular, a figura de Cristo prostrado sobre os joelhos no horto das Oliveiras vem a ser poderoso estímulo para o cristão. Antes de ser crucificado (coisa rara hoje), Ele sofreu dores físicas e morais (coisa muito freqüente entre nós), e quis dizer o que todo homem espontaneamente diria: "Pai, se possível..., mas faça-se a tua vontade e não a minha!" (Mc 14,36). E Ele foi atendido, porque era a verdade do Pai que Ele vencesse a morte, para que nós, sofrendo e morrendo com Ele, possamos também participar da sua ressurreição gloriosa.
Olhando para as imagens do Crucificado, algumas pessoas perguntam: Por que o Cristo é representado como o homem das dores pregado à Cruz, quando na verdade Ele ressuscitou e já não morre mais? - A propósito convém observar:
A imagem da Cruz é indispensável à contemplação do cristão, pois foi o instrumento da Redenção. São Paulo mesmo nos diz: "Não aconteça gloriar-me senão na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por quem o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" (Gl 5, 14). O Apóstolo lembra aos Gálatas que, pela pregação do Evangelho, "aos olhos dos fiéis foi desenhada a imagem de Jesus Cristo crucificado" (Gl 3, 1).
Todavia é preciso não esquecer que a Cruz foi transfigurada pelo fato mesmo de que Jesus pendeu dela e pela sua morte venceu a morte. Por isto os antigos representavam o Cristo fixo à Cruz revestido de uma túnica de Rei, com mangas largas e um diadema na cabeça; era o Senhor que conquistou a realeza mediante a Cruz e fez desta o seu trono de glória. Também cravavam na Cruz pedras preciosas, para indicar a glória da Cruz. Fazendo eco a estes dados iconográficos, a Oração Eucarística n.º 1, que data do século IV, refere-se à "bem-aventurada Paixão (beata Passio) de Cristo". Através do Cristo dolorido o cristão percebe o Cristo triunfante e Rei.
Na Idade Média é que a piedade cristã se voltou mais para os aspectos humanos e arqueológicos da Paixão de Cristo. Sim; os cruzados e os peregrinos que voltavam da Terra Santa, traziam aos seus irmãos as imagens dos lugares santos e das cenas históricas da Paixão do Senhor. Intensificou-se então a devoção à Via Sacra e à figura ensangüentada de Jesus Cristo; daí a representação de Cristo pregado à Cruz com toda a atrocidade do suplício. Esta imagem se foi transmitindo de século em século até nossos dias, tomando mais e mais o lugar da anterior, transparente à vitória de Cristo. Pode-se desejar a restauração da imagem de Cristo-Rei fixo à Cruz, que, aliás, não desapareceu por completo de nossa arte sacra.
É indispensável, porém, a reflexão sobre a Paixão de Cristo... Em particular, a figura de Cristo prostrado sobre os joelhos no horto das Oliveiras vem a ser poderoso estímulo para o cristão. Antes de ser crucificado (coisa rara hoje), Ele sofreu dores físicas e morais (coisa muito freqüente entre nós), e quis dizer o que todo homem espontaneamente diria: "Pai, se possível..., mas faça-se a tua vontade e não a minha!" (Mc 14,36). E Ele foi atendido, porque era a verdade do Pai que Ele vencesse a morte, para que nós, sofrendo e morrendo com Ele, possamos também participar da sua ressurreição gloriosa.