E o quanto de futuro existe no seu presente?
A grande questão da atualidade reside na permissão em viver o aqui-e-agora.
Não há como desfrutar de um presente que carrega o “peso” do passado ou a ânsia do futuro. Mas há a possibilidade de fazer escolhas. Lembre-se, você sempre pode escolher!
Você pode escolher carregar com você aquilo que do passado ainda pesa, ou, pode levá-lo numa mala de rodinhas e deixá-lo mais leve.
Você pode escolher sempre tentar antecipar eventos futuros – e junto com eles preocupações, medos e sentimentos negativos -, ou, pode começar a direcionar sua atenção para aquilo que é passível de ser realizado nesse momento.
Não, não é tão simples assim. Mas, na medida em que você retirar o “não vai dar certo” e substituí-lo pelo “vou tentar”, o seu cérebro começará a entender esse comando, e, o que antes não tinha chance, começará a ser encarado como possibilidade.
Então, quem sabe valha a pena você inserir três movimentos na sua vida:
- Gratidão
- Permissão
- Leveza
Permissão é outro comando que seu cérebro pode começar a entender. Você pode ensiná-lo que você é merecedor de um mundo de coisas boas. É possível ser feliz e vivenciar o que você deseja. Há quanto tempo você não se permite fazer o que gosta? Há quanto tempo você não se permite viajar? Brincar? “Não fazer nada”? Há quanto tempo você não faz algo pela primeira vez?
Lembra que é sempre possível fazer escolhas? Sugiro que você escolha a leveza – a vida pode ser leve! Nem tudo precisa ser lembranças de um passado doloroso, nem tudo precisa gerar ansiedade por um futuro próximo. Permita-se desfrutar daquilo que é possível hoje, aqui-e-agora. Caminhe com o que você tem, leve consigo a vontade, a humildade, a força e tudo o que lhe faz bem, jogue fora a culpa, a cobrança, o perfeccionismo. Deixe sua bagagem – e sua vida – leve. Olhe para o seu processo e perceba se, frente a tudo o que estava a seu alcance você fez, olhe para aquilo que é sua responsabilidade, meça novamente seus braços e se permita dizer “eu não consigo abraçar todos os problemas do mundo”.
Agradeça, permita-se!
Que seja leve!