Temos em nós as respostas e os caminhos para a amplitude do olhar, da ação e dos resultados que desejamos, sempre!
Cabe a nós rompermos com a limitação, com a apropriação de teorias que não devem ser perpetuadas e nem aceitas como via de mão única para a realização ou para a felicidade.Somos tão autônomos na questão de ser equilibrados e mais felizes, que, às vezes, é pesado demais assumir essa análise de maneira responsável, individual e intransferível.
Quantas pessoas procuram ajuda somente para ouvirem o que querem (inclusive ouvirem a si mesmas)? Alimentam seus egos, suas verdades mascaradas pela vaidade, pela ambição, pela pressa, pela solidão.
Há pessoas que querem falar (da vida, do abandono, dos pais, da família….) mas não querem efetivamente mudar. Não querem mudar de pensamento, de atitude, de prisma.
Há pessoas que buscam entender os comportamentos alheios; mas não questionam o quanto se fazem vulneráveis, dependentes e inseguros.
Porque é menos trabalhoso e mais cômodo depositar no mundo e em alguém a ideia de que estamos certos em nossas boas intenções; que somos injustiçados, maltratados, incompletos.
É como ser habilitado a dirigir e estar dentro de um carro novo, olhando pela janela e questionando o porquê de não conseguir sair do lugar. Como questionar o porquê dos outros motoristas nos ultrapassarem… É depositar no outro o que depende somente de você.
Tornar-se responsável por seus desejos, ações e experiências de vida é cumprir sua missão. Nascemos para viver isso, sem cronogramas, sem imposições, sem amarras. Individualmente.
Quando olhamos a construção do nosso mundo e todas suas consequências em nós mesmos, com mais autoacolhimento, responsabilidade e maturidade emocional, podemos romper com a superficialidade do “ir levando a vida”; podemos estabelecer novas perspectivas e verdades; e dessa forma, eliminar crenças que limitam nossa infinidade de potencialidades e recursos.
As crenças que nos limitam, geralmente, são generalizações, afirmações ou modo de vida representados por todas as ideias, ações e conclusões que você viu, ouviu ou aprendeu e que acabaram tornando-se uma verdade absoluta para você; sem o menor enfrentamento.
Sabe algumas coisas que podemos ter ouvido ao longo da vida?
“Você é burro”
“Isso é coisa de gente rica. Não é para você”
“Você nunca será alguém na vida”
“Essa profissão não dá dinheiro”
“Homem não presta”
“Você é fraco nisso porque nossa família toda é assim”
“Ninguém quer se casar com uma mulher gorda”
“A vida é mesmo sofrimento”
“No pain, no gain”
“Não tá fácil pra ninguém”
etc etc etc…
Quantas dessas afirmações estão impregnadas na nossa maneira de perceber o mundo?
E mais que isso, quantas delas estão em nosso inconsciente, trabalhado arduamente para serem justificadas, validadas?
Isso acontece por meio de autossabotagem; e essa é soberana ao querer encontrar meios de se fazer presente.
O que tem sido perpetuado aos nossos filhos, no nosso ambiente de trabalho; na nossa forma de viver a vida e enxergar o mundo?
Há várias possibilidades e maneiras de romper com padrões que foram apropriados por anos e recriar conceitos, posturas e interesses.
O real esforço pela mudança é o primeiro passo. E a partir daí, muitos caminhos são possíveis: a psicoterapia é uma ótima opção para um aprofundamento no autoconhecimento e reformulação de paradigmas e, além disso, programas de self healing e/ou terapias complementares (reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde – OMS como parte da Medicina Tradicional; compreendem um grupo de práticas não alopáticas de atenção à saúde e englobam atividades como a acupuntura, fitoterapia, meditação, reiki, etc).
Podemos fazer tanto por nós mesmos. Há uma riqueza de conhecimentos de vanguarda, com conceitos transdisciplinares, que englobam práticas de impacto na saúde emocional e na qualidade de vida que queremos, de fato, vivenciar.
Que tal a provocação de se levar mais a sério? Confiar na sua essência e resgatar sem limitações tudo aquilo que desejou para si um dia?!É possível! Vem comigo?!