CCAC...Comunidade Católica Adoradores De Cristo
Deus não vai reduzir a doutrina dele para se adequar a você porque não é ele que tem que se adequar a você é você que tem que se adequar a vontade de Deus.
O meu agir revela a quem eu sirvo
Você é o resultado das suas escolhas
.
.
Não Oro para que Deus faça a minha vontade, mas para que eu me adeque a vontade dele.
Ore não por uma vida fácil, mas pra ter forças para aguentar uma vida difícil.
Não conte suas guerras para os outros, poucos vão querer te ajudar e a maioria só está curiosa.Conte suas guerras para Deus,ele te ajuda a vencê-las.
.
.
Quem sou eu
- Pedrinho
- Barra Bonita, sp, Brazil
- Observador/ Romãntico/ Apaixonado/ Apaixonar-se por Deus é o maior dos romances;Procurá-lo a maior aventura;encontrá-lo a maior de todas as realizações. Filho amado de Deus, sou apaixonado por Cristo. Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. Eu sou de Cristo e Cristo é de Deus Sou sal da terra e luz de Deus no Mundo.Você pode dizer que sou um sonhador Mas eu não sou o único. Eu espero que algum dia você junte-se a nós E o mundo viverá como um só.
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domingo, 3 de outubro de 2010
O Testemunho Dos Apóstolos Com Respeito à Ressurreição
Estamos examinando a comissão apostólica a fim de nos orientar em nosso trabalho evangelístico. O que exatamente Jesus queria que fosse feito no mundo? Ouçamos o que ele diz e aprendamos com ele.
Os escritos de Lucas se concentram no testemunho apostólico. "Vós sois testemunhas destas coisas" (Lucas 24:48). "Sereis minhas testemunhas" (Atos 1:8).
Essa linguagem é, às vezes, empregada com desleixo e descaso em nossos dias. As pessoas falam de "testemunhar" por Jesus sem tê-lo experimentado da forma que se vê nesses textos. Não somos testemunhas no sentido especial desse termo, empregado em referência aos apóstolos. Eles viram Jesus que "depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas" (Atos 1:3; veja Lucas 24:36-43) e foram enviados como testemunhas de sua ressurreição (Atos 1:22).
Ainda assim, creio que esse elemento da comissão apostólica deva fornecer a orientação para o nosso trabalho hoje. Isso porque, se o testemunho dos apóstolos é o meio pelo qual as pessoas se achegam à fé (João 17:20; veja 20:30-31), então devemos estar preparados para enfrentar o mundo descrente no qual vivemos com esse testemunho apostólico sobre a ressurreição de Jesus.
Várias abordagens poderiam ser usadas. Ao invés de tentar complicar, eu geralmente simplifico, limitando o estudo ao evangelho de João. Essa abordagem apresenta o testemunho da ressurreição enquanto estabelecendo a divindade de Jesus e, por conseguinte, a autoridade por trás da comissão (Mateus 28:18).
João começa com um prefácio (1:1-18). Bem, o prefácio nada prova. A prova vem mais adiante. Mas o prefácio rapidamente põe diante do leitor o que o autor pensava de Jesus. Para encurtar, simplesmente chamo a atenção para a afirmação da divindade.
Depois, ao prosseguirmos, procurando as referências de João à importância da ressurreição, chegamos a João 2:13-22, em que Jesus recorre à ressurreição como grande sinal autêntico a sua afirmação e confirma a sua autoridade (veja Mateus 12:38-40). Mas, para entendermos esse assunto, primeiramente precisamos analisar a acusação contra Jesus, a razão dos judeus terem insistido em matá-lo -- pois a ressurreição era o inverso da morte e a abolição do veredicto dos judeus com respeito a Jesus.
Quatro textos são de especial importância. O primeiro é João 5:17-18. Os judeus já perseguiam a Jesus por curar no sábado, mas, quando ele chamou Deus de Pai, "os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era o seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus". O discurso seguinte de Jesus não explica que os judeus se enganaram quanto à sua afirmação, mas sim, confirma a impressão deles e explica a sua igualdade em relação a Deus. Os judeus tinham tão pouco sucesso nas controvérsias com Jesus acerca do sábado, que a acusação de violar o sábado nem é mencionada no seu julgamento. Mas, a outra acusação persiste -- e Jesus, por fim, seria crucificado por ter afirmado que era Deus.
A segunda passagem é João 8:56-59. Jesus afirma ter existido antes de Abraão, afirmação que é tida como blasfêmia. Então "pegaram em pedras para atirarem nele" -- de novo, por ter afirmado que era Deus.
A terceira passagem explica o pecado em questão, do modo em que os judeus o entendiam. Quando Jesus afirmou: "Eu e o Pai somos um" (neutro: uma coisa, uma natureza, não uma pessoa), "pegaram os judeus em pedras para lhe atirar", respondendo ao desafio dele com a explicação: "Não é por obra boa que te apedrejamos, e sim por causa da blasfêmia, pois, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo" (João 10:30-33).
A última passagem é João 19:7. Pilatos tinha rapidamente percebido além do véu das acusações políticas sem fundamento, e os judeus estavam, por fim, voltados para a sua verdadeira queixa contra Jesus: "Temos uma lei, e, de conformidade com a lei, ele deve morrer, porque a si mesmo se fez Filho de Deus."
Não tenho muito espaço aqui e terei de finalizar o argumento no próximo artigo. Enquanto isso, reflita: quatro vezes os judeus tentaram matar Jesus, conseguindo na última vez, e sempre o motivo era o mesmo. Eles faziam questão que ele morresse por causa de suas alegações ultrajantes a respeito da própria natureza. Por fim, foi morto acusado de blasfemar quando afirmava ser Deus.
Se foi essa a acusação que o Sinédrio usou para matar Jesus, qual o significado de sua ressurreição dos mortos pelo poder do Deus Todo-Poderoso?
Estamos examinando a comissão apostólica a fim de nos orientar em nosso trabalho evangelístico. O que exatamente Jesus queria que fosse feito no mundo? Ouçamos o que ele diz e aprendamos com ele.
Os escritos de Lucas se concentram no testemunho apostólico. "Vós sois testemunhas destas coisas" (Lucas 24:48). "Sereis minhas testemunhas" (Atos 1:8).
Essa linguagem é, às vezes, empregada com desleixo e descaso em nossos dias. As pessoas falam de "testemunhar" por Jesus sem tê-lo experimentado da forma que se vê nesses textos. Não somos testemunhas no sentido especial desse termo, empregado em referência aos apóstolos. Eles viram Jesus que "depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas" (Atos 1:3; veja Lucas 24:36-43) e foram enviados como testemunhas de sua ressurreição (Atos 1:22).
Ainda assim, creio que esse elemento da comissão apostólica deva fornecer a orientação para o nosso trabalho hoje. Isso porque, se o testemunho dos apóstolos é o meio pelo qual as pessoas se achegam à fé (João 17:20; veja 20:30-31), então devemos estar preparados para enfrentar o mundo descrente no qual vivemos com esse testemunho apostólico sobre a ressurreição de Jesus.
Várias abordagens poderiam ser usadas. Ao invés de tentar complicar, eu geralmente simplifico, limitando o estudo ao evangelho de João. Essa abordagem apresenta o testemunho da ressurreição enquanto estabelecendo a divindade de Jesus e, por conseguinte, a autoridade por trás da comissão (Mateus 28:18).
João começa com um prefácio (1:1-18). Bem, o prefácio nada prova. A prova vem mais adiante. Mas o prefácio rapidamente põe diante do leitor o que o autor pensava de Jesus. Para encurtar, simplesmente chamo a atenção para a afirmação da divindade.
Depois, ao prosseguirmos, procurando as referências de João à importância da ressurreição, chegamos a João 2:13-22, em que Jesus recorre à ressurreição como grande sinal autêntico a sua afirmação e confirma a sua autoridade (veja Mateus 12:38-40). Mas, para entendermos esse assunto, primeiramente precisamos analisar a acusação contra Jesus, a razão dos judeus terem insistido em matá-lo -- pois a ressurreição era o inverso da morte e a abolição do veredicto dos judeus com respeito a Jesus.
Quatro textos são de especial importância. O primeiro é João 5:17-18. Os judeus já perseguiam a Jesus por curar no sábado, mas, quando ele chamou Deus de Pai, "os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era o seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus". O discurso seguinte de Jesus não explica que os judeus se enganaram quanto à sua afirmação, mas sim, confirma a impressão deles e explica a sua igualdade em relação a Deus. Os judeus tinham tão pouco sucesso nas controvérsias com Jesus acerca do sábado, que a acusação de violar o sábado nem é mencionada no seu julgamento. Mas, a outra acusação persiste -- e Jesus, por fim, seria crucificado por ter afirmado que era Deus.
A segunda passagem é João 8:56-59. Jesus afirma ter existido antes de Abraão, afirmação que é tida como blasfêmia. Então "pegaram em pedras para atirarem nele" -- de novo, por ter afirmado que era Deus.
A terceira passagem explica o pecado em questão, do modo em que os judeus o entendiam. Quando Jesus afirmou: "Eu e o Pai somos um" (neutro: uma coisa, uma natureza, não uma pessoa), "pegaram os judeus em pedras para lhe atirar", respondendo ao desafio dele com a explicação: "Não é por obra boa que te apedrejamos, e sim por causa da blasfêmia, pois, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo" (João 10:30-33).
A última passagem é João 19:7. Pilatos tinha rapidamente percebido além do véu das acusações políticas sem fundamento, e os judeus estavam, por fim, voltados para a sua verdadeira queixa contra Jesus: "Temos uma lei, e, de conformidade com a lei, ele deve morrer, porque a si mesmo se fez Filho de Deus."
Não tenho muito espaço aqui e terei de finalizar o argumento no próximo artigo. Enquanto isso, reflita: quatro vezes os judeus tentaram matar Jesus, conseguindo na última vez, e sempre o motivo era o mesmo. Eles faziam questão que ele morresse por causa de suas alegações ultrajantes a respeito da própria natureza. Por fim, foi morto acusado de blasfemar quando afirmava ser Deus.
Se foi essa a acusação que o Sinédrio usou para matar Jesus, qual o significado de sua ressurreição dos mortos pelo poder do Deus Todo-Poderoso?