CCAC...Comunidade Católica Adoradores De Cristo
Deus não vai reduzir a doutrina dele para se adequar a você porque não é ele que tem que se adequar a você é você que tem que se adequar a vontade de Deus.
O meu agir revela a quem eu sirvo
Você é o resultado das suas escolhas
.
.
Não Oro para que Deus faça a minha vontade, mas para que eu me adeque a vontade dele.
Ore não por uma vida fácil, mas pra ter forças para aguentar uma vida difícil.
Não conte suas guerras para os outros, poucos vão querer te ajudar e a maioria só está curiosa.Conte suas guerras para Deus,ele te ajuda a vencê-las.
.
.
Quem sou eu
- Pedrinho
- Barra Bonita, sp, Brazil
- Observador/ Romãntico/ Apaixonado/ Apaixonar-se por Deus é o maior dos romances;Procurá-lo a maior aventura;encontrá-lo a maior de todas as realizações. Filho amado de Deus, sou apaixonado por Cristo. Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. Eu sou de Cristo e Cristo é de Deus Sou sal da terra e luz de Deus no Mundo.Você pode dizer que sou um sonhador Mas eu não sou o único. Eu espero que algum dia você junte-se a nós E o mundo viverá como um só.
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domingo, 3 de outubro de 2010
Deus prepara a salvação
Após o homem cair no pecado, a história humana tomou dois rumos: descendentes de Caim ímpios e mundanos (Gênesis 4) e descendentes santos de Sete (Gênesis 5). O entrelaçamento dessas duas descendências ocasionou a corrupção de toda a espécie humana (Gênesis 6). Após o dilúvio, a humanidade teve um novo começo com a família de Noé (Gênesis 6-10). Mas, o acontecimento de Babel demonstra, mais uma vez, a tendência para a apostasia (Gênesis 11), e a humanidade rumou direitinho para a escuridão da apostasia e da idolatria.
Nesse estado de coisas, Deus deu o primeiro grande passo para redimir a humanidade. Ele escolheu Abraão e o separou de seus parentes idólatras (Gênesis 12; veja Josué 24:14-15). O conhecimento da verdade iria ser preservado por meio de uma família e, por fim, de uma nação. As três promessas feitas por Deus a Abraão mostram a importância que esse homem teve na história (Gênesis 12:1-9):Œ "De ti farei uma grande nação" —promessa que se cumpriu no Egito (veja Gênesis 46:3). Mas uma nação precisa de uma terra, e Abraão teve a promessa de receber Canaã para seus descendentes—uma promessa que se cumpriu com a conquista liderada por Josué (Josué 21:43-45). Ž A escolha de Abraão, porém, não tinha por objetivo exclusivo o benefício de Israel, mas abençoar toda a humanidade: "Em ti serão benditas todas as famílias da terra" (Gênesis 12:3; veja 22:18). No fim do Antigo Testamento, entretanto, essa promessa ainda permanece sem cumprimento.
A providência de Deus usou José para preservar a descendência de Abraão no Egito (Gênesis 45:4-8). Os filhos de Jacó passaram a ser chefes das tribos de uma grande nação dentro do Egito. Após a morte de José, porém, Israel foi oprimido no Egito, sendo liberto sob a liderança de Moisés, que os levou ao Sinai, onde foi entregue a lei (Êxodo 19-24). Mas a lei não era a resposta ao problema do pecado, pois, como salienta Paulo, o homem violou a lei e, assim, ficou debaixo da condenação da lei em vez de ser justificado por ela (Romanos 3:9-20).
Depois de uns quatro séculos sob o domínio dos juízes, Israel se tornou um reino, e Deus fez outra grande promessa. Prometeu a Davi que estabeleceria o reino da casa de Davi em Israel para sempre (2 Samuel 7:11-16). Quando Israel caiu na apostasia e o reino de Davi foi ameaçado, os profetas lembraram-se da promessa feita a Davi e reconfirmaram ao povo a idéia de que, no futuro, um grande rei ainda reinaria no trono de Davi (Isaías 9:6-7; Jeremias 23:5; 33:14-26). Certo salmista trata a questão de modo poético e clama: "Até quando, Senhor?" (Salmo 89, especialmente versículo 46). Até quando o reino de Davi não será restaurado? No fim do Antigo Testamento, permanece o vazio.
Por fim, percebemos outra vertente do pensamento do Antigo Testamento. O maior problema de Israel, frisou Isaías, não era a Assíria, nem a Babilônia, mas a escravidão ao pecado. O profeta predisse a vinda de um servo de Jeová que sofreria e morreria pelos pecados do povo (Isaías 52:13 - 53:12). Mas, no fim do Antigo Testamento, essa promessa, também, se mantém sem cumprimento.
No fim do Antigo Testamento o leitor é deixado a clamar: "E agora? O que vem depois?" Pois, certamente, os vazios são deixados para ser preenchidos, e a palavra final ainda não foi proferida.
As primeiras palavras do Novo Testamento, as quais identificam Jesus como filho de Davi e filho de Abraão (Mateus 1:1), proclamam a era iminente em que se daria o cumprimento. E, na verdade, é o que ocorre. Jesus é o descendente de Abraão, por meio de quem todas as nações iam ser abençoadas (Atos 3:25-26; Gálatas 3). Ele é o filho de Davi, reinando sobre o trono de Davi (Lucas 1:31-33; Atos 2:29-36). E é o prometido "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1:29), o Servo sofredor que morreu pelos pecados da humanidade (Atos 8:32-35; 1 Pedro 2:21-25).
Seu sangue foi vertido para perdoar os pecados (Mateus 26:28). Esse é o papel que Deus desempenhou para providenciar o perdão dos pecados. Mas ele não obriga ninguém a aceitar o presente, e a parte que o homem desempenha para receber o dom foi explicada por Pedro, quando mandou que seus ouvintes, convencidos do pecado, se arrependessem e fossem batizados para remissão dos pecados (Atos 2:38).
O reinado do Rei Jesus continuará até que todos os que se rebelam contra o seu governo estejam debaixo de seus pés (1 Coríntios 15:20-28). O desfecho será um mundo novo, em que habita a justiça (2 Pedro 3:12) e a maldição trazida contra o mundo por causa do pecado do homem não mais existirá (Apocalipse 21:1 - 22:5). De fato, o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, reina, e concretiza o seu grande propósito. Aleluia!
Após o homem cair no pecado, a história humana tomou dois rumos: descendentes de Caim ímpios e mundanos (Gênesis 4) e descendentes santos de Sete (Gênesis 5). O entrelaçamento dessas duas descendências ocasionou a corrupção de toda a espécie humana (Gênesis 6). Após o dilúvio, a humanidade teve um novo começo com a família de Noé (Gênesis 6-10). Mas, o acontecimento de Babel demonstra, mais uma vez, a tendência para a apostasia (Gênesis 11), e a humanidade rumou direitinho para a escuridão da apostasia e da idolatria.
Nesse estado de coisas, Deus deu o primeiro grande passo para redimir a humanidade. Ele escolheu Abraão e o separou de seus parentes idólatras (Gênesis 12; veja Josué 24:14-15). O conhecimento da verdade iria ser preservado por meio de uma família e, por fim, de uma nação. As três promessas feitas por Deus a Abraão mostram a importância que esse homem teve na história (Gênesis 12:1-9):Œ "De ti farei uma grande nação" —promessa que se cumpriu no Egito (veja Gênesis 46:3). Mas uma nação precisa de uma terra, e Abraão teve a promessa de receber Canaã para seus descendentes—uma promessa que se cumpriu com a conquista liderada por Josué (Josué 21:43-45). Ž A escolha de Abraão, porém, não tinha por objetivo exclusivo o benefício de Israel, mas abençoar toda a humanidade: "Em ti serão benditas todas as famílias da terra" (Gênesis 12:3; veja 22:18). No fim do Antigo Testamento, entretanto, essa promessa ainda permanece sem cumprimento.
A providência de Deus usou José para preservar a descendência de Abraão no Egito (Gênesis 45:4-8). Os filhos de Jacó passaram a ser chefes das tribos de uma grande nação dentro do Egito. Após a morte de José, porém, Israel foi oprimido no Egito, sendo liberto sob a liderança de Moisés, que os levou ao Sinai, onde foi entregue a lei (Êxodo 19-24). Mas a lei não era a resposta ao problema do pecado, pois, como salienta Paulo, o homem violou a lei e, assim, ficou debaixo da condenação da lei em vez de ser justificado por ela (Romanos 3:9-20).
Depois de uns quatro séculos sob o domínio dos juízes, Israel se tornou um reino, e Deus fez outra grande promessa. Prometeu a Davi que estabeleceria o reino da casa de Davi em Israel para sempre (2 Samuel 7:11-16). Quando Israel caiu na apostasia e o reino de Davi foi ameaçado, os profetas lembraram-se da promessa feita a Davi e reconfirmaram ao povo a idéia de que, no futuro, um grande rei ainda reinaria no trono de Davi (Isaías 9:6-7; Jeremias 23:5; 33:14-26). Certo salmista trata a questão de modo poético e clama: "Até quando, Senhor?" (Salmo 89, especialmente versículo 46). Até quando o reino de Davi não será restaurado? No fim do Antigo Testamento, permanece o vazio.
Por fim, percebemos outra vertente do pensamento do Antigo Testamento. O maior problema de Israel, frisou Isaías, não era a Assíria, nem a Babilônia, mas a escravidão ao pecado. O profeta predisse a vinda de um servo de Jeová que sofreria e morreria pelos pecados do povo (Isaías 52:13 - 53:12). Mas, no fim do Antigo Testamento, essa promessa, também, se mantém sem cumprimento.
No fim do Antigo Testamento o leitor é deixado a clamar: "E agora? O que vem depois?" Pois, certamente, os vazios são deixados para ser preenchidos, e a palavra final ainda não foi proferida.
As primeiras palavras do Novo Testamento, as quais identificam Jesus como filho de Davi e filho de Abraão (Mateus 1:1), proclamam a era iminente em que se daria o cumprimento. E, na verdade, é o que ocorre. Jesus é o descendente de Abraão, por meio de quem todas as nações iam ser abençoadas (Atos 3:25-26; Gálatas 3). Ele é o filho de Davi, reinando sobre o trono de Davi (Lucas 1:31-33; Atos 2:29-36). E é o prometido "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1:29), o Servo sofredor que morreu pelos pecados da humanidade (Atos 8:32-35; 1 Pedro 2:21-25).
Seu sangue foi vertido para perdoar os pecados (Mateus 26:28). Esse é o papel que Deus desempenhou para providenciar o perdão dos pecados. Mas ele não obriga ninguém a aceitar o presente, e a parte que o homem desempenha para receber o dom foi explicada por Pedro, quando mandou que seus ouvintes, convencidos do pecado, se arrependessem e fossem batizados para remissão dos pecados (Atos 2:38).
O reinado do Rei Jesus continuará até que todos os que se rebelam contra o seu governo estejam debaixo de seus pés (1 Coríntios 15:20-28). O desfecho será um mundo novo, em que habita a justiça (2 Pedro 3:12) e a maldição trazida contra o mundo por causa do pecado do homem não mais existirá (Apocalipse 21:1 - 22:5). De fato, o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, reina, e concretiza o seu grande propósito. Aleluia!