Luiza Fletcher Pode ser fácil para nós acreditarmos que todas as coisas boas que nos acontecem são frutos do nosso merecimento, por isso não devemos oferecer um “obrigado(a)” a nada ou ninguém, mas conforme vivemos e ganhamos maturidade, percebemos que a gratidão é um pilar fundamental para que constantemente atraiamos coisas boas.
Quando temos gratidão, enxergamos a vida de maneira totalmente diferente, ressignificamos cada novo dia e circunstância, sempre com esperança. Sabemos que, no fim de cada ciclo, aprendemos muitas coisas, e todas as pessoas, ainda que nos façam mal em algum momento, serão responsáveis por nos ensinar lições valiosas.
Talvez uma das melhores lições que podemos aprender com ela é que nem todas as pessoas serão gratas a nós.
A gratidão é uma virtude, uma riqueza que todos deveriam ter, mas é ostentada por poucos. Nem todo mundo sabe apreciar o valor desse sentimento. Muitos são os que confundem gratidão com fraqueza, fragilidade e dependência, por isso devemos oferecê-la sem esperar retribuição.
Devemos pensar na gratidão como um presente que oferecemos a nós mesmos, uma dádiva que nos permite viver bem, atraindo as melhores coisas para nossa vida e transformando a nossa realidade.
Faça da gratidão uma parte essencial da sua vida, mas jamais espere que outras pessoas ajam da mesma maneira.
Nunca deixe de agradecer alguém por algo, mas não cobre dos demais o mesmo por você, não é assim que as coisas funcionam.
A gratidão cresce dentro de nós, ela é transmitida ao outro naturalmente, e quando precisa ser forçada, perde o significado. Não espere que ela seja oferecida por todo mundo, porque isso não acontecerá. Concentre-se mais em oferecer do que receber, e assim você viverá com menos decepções e mais alegrias.
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