Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver.
Fomos e voltamos à lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.
Planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do “fast-food” e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; de lucros acentuados e relações vazias.
Esta é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Esta é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, dos cérebros ocos.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que você ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.
Por isto, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.