CCAC...Comunidade Católica Adoradores De Cristo
Deus não vai reduzir a doutrina dele para se adequar a você porque não é ele que tem que se adequar a você é você que tem que se adequar a vontade de Deus.
O meu agir revela a quem eu sirvo
Você é o resultado das suas escolhas
.
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Não Oro para que Deus faça a minha vontade, mas para que eu me adeque a vontade dele.
Ore não por uma vida fácil, mas pra ter forças para aguentar uma vida difícil.
Não conte suas guerras para os outros, poucos vão querer te ajudar e a maioria só está curiosa.Conte suas guerras para Deus,ele te ajuda a vencê-las.
.
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Quem sou eu
- Pedrinho
- Barra Bonita, sp, Brazil
- Observador/ Romãntico/ Apaixonado/ Apaixonar-se por Deus é o maior dos romances;Procurá-lo a maior aventura;encontrá-lo a maior de todas as realizações. Filho amado de Deus, sou apaixonado por Cristo. Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. Eu sou de Cristo e Cristo é de Deus Sou sal da terra e luz de Deus no Mundo.Você pode dizer que sou um sonhador Mas eu não sou o único. Eu espero que algum dia você junte-se a nós E o mundo viverá como um só.
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domingo, 27 de fevereiro de 2011
Bom, só quando recíproco
Não é só o amor que é bom apenas quando recíproco, mas também a saudade. Porque a saudade é uma das principais mensageiras do amor. É ela que sufoca, que desespera, que nos faz sentir na pele que estamos mesmo amando. Quando amamos alguém, sentimos saudade o tempo todo, em qualquer situação, mesmo após ter acabado de ver o ser amado. Já quando essa falta não é sentida, então não deve... não pode ser amor.
O ser amado faz falta na maior parte do tempo simplesmente porque se torna essencial, inevitavelmente. E mesmo que sua ausência seja justificável, compreensível, até mesmo necessária, uma vez que um pouco de distância conserva o relacionamento saudável, ainda assim carregamos o calorzinho da saudade no peito - mais mansa, mais amena, mas sempre ali. Afinal, seja qual for a situação, com a pessoa amada ao lado é muito melhor.
Bom seria se pudéssemos saber mais da saudade que causamos lá do outro lado. No começo, com a paixão no auge, nem precisamos perguntar, essa falta é sempre relatada e das formas mais lindas possíveis. Mas depois ela vai sumindo até que você próprio sinta que não está fazendo falta alguma. E essa constatação machuca tão ou mais do que conviver em uma rotina na qual você não é mais é essencial.
A saudade é a manifestação do amor em momentos e lugares improváveis. Incontrolável, ela nos lembra que o coração está repleto, que não estamos mais sozinhos. E esse sentimento é tão idêntico ao amor que, quando escasso, gera a mesma e aparentemente incurável secura na alma. Não provocar saudade em quem amamos é duro e cruel, porque prenuncia um amor que já se foi sem nem sequer despedir-se. Ela nos traz de volta à dureza da realidade, e quando isso acontece é porque o sonho realmente acabou. E o amor é um sonho, o melhor de todos, mas que precisa ser forte e verdadeiro demais pra se mesclar à realidade a ponto de concretizar-se. Raras vezes é assim.
E veja só, diante desse sofrimento que insistimos em experimentar vida afora, na eterna tentativa de tornarmo-nos raros enfim, quem segue nos acompanhando? A saudade. Essa megera que nos forçou reconhecer o fim do nosso sonho de amor continua a caminhada ao nosso lado ora em forma de lembranças, ora em forma de sufoco, eternamente em forma de lição. Ela nos faz sentir todo o tipo de falta: as doloridas, típicas do que foi e não volta mais; as necessárias, que têm um sentido maior; as irremediáveis, que carregamos o resto da vida e, sem elas, não conseguiríamos reconhecer nem a nós próprios, de tão intrínsecas.
O mais curioso nisso tudo é que vamos rodar, rodar e rodar e continuar buscando com uma necessidade insana a raiz de tudo isso: o amor. Tão logo nos recuperemos do trauma que causam tantas saudades acumuladas e não correspondidas, buscaremos amar novamente e provar as dores e as delícias que tantas saudades causam mais uma vez. E a lágrima que cai durante uma saudade recíproca é tão doce que não desejamos contê-la, pelo contrário, mergulhamos cada vez mais fundo no vício desse mel. Mas esse sabor é totalmente suplantado pelo amargo da lágrima que cai por causa daquela saudade que vai, porém, já não volta mais.
O ser amado faz falta na maior parte do tempo simplesmente porque se torna essencial, inevitavelmente. E mesmo que sua ausência seja justificável, compreensível, até mesmo necessária, uma vez que um pouco de distância conserva o relacionamento saudável, ainda assim carregamos o calorzinho da saudade no peito - mais mansa, mais amena, mas sempre ali. Afinal, seja qual for a situação, com a pessoa amada ao lado é muito melhor.
Bom seria se pudéssemos saber mais da saudade que causamos lá do outro lado. No começo, com a paixão no auge, nem precisamos perguntar, essa falta é sempre relatada e das formas mais lindas possíveis. Mas depois ela vai sumindo até que você próprio sinta que não está fazendo falta alguma. E essa constatação machuca tão ou mais do que conviver em uma rotina na qual você não é mais é essencial.
A saudade é a manifestação do amor em momentos e lugares improváveis. Incontrolável, ela nos lembra que o coração está repleto, que não estamos mais sozinhos. E esse sentimento é tão idêntico ao amor que, quando escasso, gera a mesma e aparentemente incurável secura na alma. Não provocar saudade em quem amamos é duro e cruel, porque prenuncia um amor que já se foi sem nem sequer despedir-se. Ela nos traz de volta à dureza da realidade, e quando isso acontece é porque o sonho realmente acabou. E o amor é um sonho, o melhor de todos, mas que precisa ser forte e verdadeiro demais pra se mesclar à realidade a ponto de concretizar-se. Raras vezes é assim.
E veja só, diante desse sofrimento que insistimos em experimentar vida afora, na eterna tentativa de tornarmo-nos raros enfim, quem segue nos acompanhando? A saudade. Essa megera que nos forçou reconhecer o fim do nosso sonho de amor continua a caminhada ao nosso lado ora em forma de lembranças, ora em forma de sufoco, eternamente em forma de lição. Ela nos faz sentir todo o tipo de falta: as doloridas, típicas do que foi e não volta mais; as necessárias, que têm um sentido maior; as irremediáveis, que carregamos o resto da vida e, sem elas, não conseguiríamos reconhecer nem a nós próprios, de tão intrínsecas.
O mais curioso nisso tudo é que vamos rodar, rodar e rodar e continuar buscando com uma necessidade insana a raiz de tudo isso: o amor. Tão logo nos recuperemos do trauma que causam tantas saudades acumuladas e não correspondidas, buscaremos amar novamente e provar as dores e as delícias que tantas saudades causam mais uma vez. E a lágrima que cai durante uma saudade recíproca é tão doce que não desejamos contê-la, pelo contrário, mergulhamos cada vez mais fundo no vício desse mel. Mas esse sabor é totalmente suplantado pelo amargo da lágrima que cai por causa daquela saudade que vai, porém, já não volta mais.