CCAC...Comunidade Católica Adoradores De Cristo
Deus não vai reduzir a doutrina dele para se adequar a você porque não é ele que tem que se adequar a você é você que tem que se adequar a vontade de Deus.
O meu agir revela a quem eu sirvo
Você é o resultado das suas escolhas
.
.
Não Oro para que Deus faça a minha vontade, mas para que eu me adeque a vontade dele.
Ore não por uma vida fácil, mas pra ter forças para aguentar uma vida difícil.
Não conte suas guerras para os outros, poucos vão querer te ajudar e a maioria só está curiosa.Conte suas guerras para Deus,ele te ajuda a vencê-las.
.
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Quem sou eu
- Pedrinho
- Barra Bonita, sp, Brazil
- Observador/ Romãntico/ Apaixonado/ Apaixonar-se por Deus é o maior dos romances;Procurá-lo a maior aventura;encontrá-lo a maior de todas as realizações. Filho amado de Deus, sou apaixonado por Cristo. Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. Eu sou de Cristo e Cristo é de Deus Sou sal da terra e luz de Deus no Mundo.Você pode dizer que sou um sonhador Mas eu não sou o único. Eu espero que algum dia você junte-se a nós E o mundo viverá como um só.
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sábado, 10 de julho de 2010
Devoção ao Sagrado Coração é «imprescindível», explica Bento XVI
Contemplação do amor de Cristo ao entregar sua vida na cruz
.- Bento XVI tomou papel e caneta para explicar que a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, ou seja, a adoração do amor de Deus manifestado no «coração transpassado» na Cruz, é «imprescindível» para a vida espiritual de todo cristão.
Assim constata o pontífice na carta que enviou ao padre Peter-Hans Kolvenbach, SI, prepósito geral da Companhia de Jesus, no qüinquagésimo aniversário da encíclica escrita por Pio XII, «Haurietis aquas», sobre o culto ao Sagrado Coração.
O Santo Padre escreve sua carta ao superior dos jesuítas, pois, como reconhece no final, estes religiosos foram sempre «sumamente ativos na promoção dessa devoção fundamental».
Essa devoção, declara, consiste fundamentalmente na «contemplação do “lado transpassado pela lança”, na qual resplandece a vontade sem confins de salvação por parte de Deus».
Por este motivo, acrescenta, «não pode ser considerada portanto como uma forma passageira de culto ou de devoção: a adoração do amor de Deus, que encontrou no símbolo do “coração transpassado” sua expressão histórico-devocional, continua sendo imprescindível para uma relação viva com Deus», sublinha.
A carta convida a «conhecer», «experimentar» e «testemunhar» o amor de Cristo manifestado no momento supremo no qual seu lado derramou «sangue e água» na Cruz.
Seu lado, indica o Papa, é o «manancial» ao qual há que recorrer «para alcançar o verdadeiro conhecimento de Jesus e experimentar mais profundamente o seu amor».
«Deste modo, poderemos compreender melhor o que significa conhecer» em Jesus Cristo o amor de Deus, experimentá-lo, mantendo o olhar nEle, até viver completamente a experiência de seu amor, para poder testemunhá-lo depois aos outros.»
«Junto ao Coração de Cristo – declara citando a João Paulo II –, o coração humano aprende a conhecer o autêntico e único sentido da vida e de seu próprio destino, a compreender o valor de uma vida autenticamente cristã, a permanecer afastado de certas perversões do coração, a unir o amor filial a Deus ao amor ao próximo.»
A devoção ao Sagrado Coração recebeu um impulso decisivo com as aparições de Cristo à religiosa francesa da Visitação, Santa Margarida Maria Alacoque (1647-1690).
«Meu Coração divino está tão apaixonado de amor pelos homens, e por ti em particular, que ao não poder conter em si as chamas de sua ardente caridade, há que transmiti-las por todos os meios», disse-lhe Cristo na aparição de 27 de dezembro de 1673, segundo ela escreveu depois.
Paray-le-Monial, a pequena localidade de Borgonha na qual residia Santa Margarida Maria, converteu-se no símbolo desta devoção, que recebeu nova vitalidade, em 5 de outubro de 1986, com a visita de João Paulo II.
Contemplação do amor de Cristo ao entregar sua vida na cruz
.- Bento XVI tomou papel e caneta para explicar que a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, ou seja, a adoração do amor de Deus manifestado no «coração transpassado» na Cruz, é «imprescindível» para a vida espiritual de todo cristão.
Assim constata o pontífice na carta que enviou ao padre Peter-Hans Kolvenbach, SI, prepósito geral da Companhia de Jesus, no qüinquagésimo aniversário da encíclica escrita por Pio XII, «Haurietis aquas», sobre o culto ao Sagrado Coração.
O Santo Padre escreve sua carta ao superior dos jesuítas, pois, como reconhece no final, estes religiosos foram sempre «sumamente ativos na promoção dessa devoção fundamental».
Essa devoção, declara, consiste fundamentalmente na «contemplação do “lado transpassado pela lança”, na qual resplandece a vontade sem confins de salvação por parte de Deus».
Por este motivo, acrescenta, «não pode ser considerada portanto como uma forma passageira de culto ou de devoção: a adoração do amor de Deus, que encontrou no símbolo do “coração transpassado” sua expressão histórico-devocional, continua sendo imprescindível para uma relação viva com Deus», sublinha.
A carta convida a «conhecer», «experimentar» e «testemunhar» o amor de Cristo manifestado no momento supremo no qual seu lado derramou «sangue e água» na Cruz.
Seu lado, indica o Papa, é o «manancial» ao qual há que recorrer «para alcançar o verdadeiro conhecimento de Jesus e experimentar mais profundamente o seu amor».
«Deste modo, poderemos compreender melhor o que significa conhecer» em Jesus Cristo o amor de Deus, experimentá-lo, mantendo o olhar nEle, até viver completamente a experiência de seu amor, para poder testemunhá-lo depois aos outros.»
«Junto ao Coração de Cristo – declara citando a João Paulo II –, o coração humano aprende a conhecer o autêntico e único sentido da vida e de seu próprio destino, a compreender o valor de uma vida autenticamente cristã, a permanecer afastado de certas perversões do coração, a unir o amor filial a Deus ao amor ao próximo.»
A devoção ao Sagrado Coração recebeu um impulso decisivo com as aparições de Cristo à religiosa francesa da Visitação, Santa Margarida Maria Alacoque (1647-1690).
«Meu Coração divino está tão apaixonado de amor pelos homens, e por ti em particular, que ao não poder conter em si as chamas de sua ardente caridade, há que transmiti-las por todos os meios», disse-lhe Cristo na aparição de 27 de dezembro de 1673, segundo ela escreveu depois.
Paray-le-Monial, a pequena localidade de Borgonha na qual residia Santa Margarida Maria, converteu-se no símbolo desta devoção, que recebeu nova vitalidade, em 5 de outubro de 1986, com a visita de João Paulo II.