CCAC...Comunidade Católica Adoradores De Cristo


Deus não vai reduzir a doutrina dele para se adequar a você porque não é ele que tem que se adequar a você é você que tem que se adequar a vontade de Deus.


O meu agir revela a quem eu sirvo


Você é o resultado das suas escolhas

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Deus reside em todos os Homens mas nem todos os Homens estão nele por isso eles sofrem.A direção ele ja deu cabe a voces decidir qual caminho vai seguir. Tem gente que já conhece o caminho mas continua perdido... E quando tudo desmoronar, sabe quem vai estar ao teu lado ? ... Deus ! Deus é o unico que nunca vai te abandonar! Deus permite situaçoês em nossas vidas para mudar a nossa história. O que somos é presente de Deus ,no que nos transformamos é o nosso presente a ele.

Se 1 minuto ão lado de Deus você ja é feliz, imagina a eternidade.Deus...Meu Amor Maior!

Os três primeiros lugares do meu coração pertencem ao Pai ao Filho e ao Espírito Santo. Por quem um dia me apaixonei e passarei a eternidade! Deus...Quanto mais eu te procuro mais eu te encontro quanto mais eu te encontro mais eu te amo! Tem dias que Deus caminha do meu lado,eu sei.Tem outros que ele me pega no colo... eu sinto!.As mais lindas coisas da vida,não podem ser vistas nem tocadas,mas sim sentidas pelo coração.

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Servir a Deus não é obrigação,é um privilégio.

Quer mudança de vida?Deixe-se conduzir pelo Espírito santo de Deus...

Quando estamos com a alma cansada e o coração triste,a melhor coisa a fazer é ir para um cantinho só da gente,fechar os olhos e falar com Deus.Não importa que seja em silêncio,pois mesmo quando não conseguimos proferir palavra alguma ,Ele é o único que consegue ler nosso coração .O santo silêncio nos permite ouvir mais claramente a voz de Deus.O segredo da paz é entregar toda ansiedade a Deus . As vezes Deus precisa te levar ao deserto para recomeçar uma história em sua vida ! Deus me ensinou que silêncio, também é resposta !Com Deus ate o fim,mesmo sem entender! A fé te levará á lugares que você jamais sonhou.As mais lindas coisas da vida,não podem ser vistas nem tocadas,mas sim sentidas pelo coração.Deus está agindo no silêncio aguarde a surpresa...


Não Oro para que Deus faça a minha vontade, mas para que eu me adeque a vontade dele.

Ore não por uma vida fácil, mas pra ter forças para aguentar uma vida difícil.

Não conte suas guerras para os outros, poucos vão querer te ajudar e a maioria só está curiosa.Conte suas guerras para Deus,ele te ajuda a vencê-las.

.''Seja humilde, pois, até o sol com toda sua grandeza se põe e deixa a lua brilhar.'' Só o Amor é capaz de derreter o terrível gelo da indiferença.

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O bonito dessa vida é poder acordar todas as manhãs, e saber que o autor desse milagre é Deus.É ele que levanta o sol,é ele que derrama a chuva,é ele que te acorda, é ele que te fortalece e é ele que te conduz pelos melhores caminhos . Não existe caminho para a felicidade.A felicidade é o caminho.

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Essa carinha de pidão é para lhe mostrar o quanto eu gosto de você.Sejam bem-vindos. Um ótimo desfrute. Desfrute O Máximo!!! Fé Pensamentos e reflexões.e otimismo para seu dia!!!

Quem sou eu

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Barra Bonita, sp, Brazil
Observador/ Romãntico/ Apaixonado/ Apaixonar-se por Deus é o maior dos romances;Procurá-lo a maior aventura;encontrá-lo a maior de todas as realizações. Filho amado de Deus, sou apaixonado por Cristo. Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. Eu sou de Cristo e Cristo é de Deus Sou sal da terra e luz de Deus no Mundo.Você pode dizer que sou um sonhador Mas eu não sou o único. Eu espero que algum dia você junte-se a nós E o mundo viverá como um só.

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sexta-feira, 9 de julho de 2010

CASAMENTO.


“É GRANDE ESTE MISTÉRIO”

Ao falar do matrimônio, São Paulo diz que “é grande este mistério” (Ef 5,32). E o Apóstolo explica que é grande porque “se refere a Cristo e à Igreja”. Jesus referiu-se a Ele como o Esposo, presente entre os convidados daquela bodas: “o Esposo está com eles” (Mt 9,15). Com esta imagem, Ele indicava quanto o amor de Deus para com o homem se reflete no amor de um homem e uma mulher, unidos em matrimônio.

Jesus se apresenta como o Esposo, na sua Pessoa ele revela Deus como o Esposo do povo, de Israel no Antigo Testamento e da Igreja na Nova Aliança. João Paulo II dizia que “o amor humano é a grande analogia para se falar do amor de Deus”. E também a relação sexual do casal assim unido significa algo muito além da mera genitalidade, é transcendente, pois não existe na terra nenhuma outra relação que exprima mais fortemente a intimidade que Deus deseja ter com cada um de nós hoje e sempre. Por isso, o prazer do ato sexual foi dado por Deus e é legítimo e licito para o casal unido pelo matrimônio; esse prazer é uma amostra, um sinal, um indício, do que será a alegria da união eterna com Deus. Esse prazer estonteante é como que uma porta aberta para “o que Deus tem preparado para os que amam”, como disse S. Paulo (1Cor 1,9).

Uma vez que a união conjugal foi transformada em um sacramento por Jesus, a sua união envolve o próprio Deus, que dá grande sentido ao ato sexual. O Concilio Vaticano II disse que “o legítimo amor conjugal é assumido no amor divino” (GS).

O casal nunca pode esquecer que o ato sexual é a celebração do seu amor; por isso ele vai sempre além das aparências e do prazer; por isso, deve ser um ato sem pressa, respeitando o ritmo do outro e seus limites. Cada um deve ter a liberdade de comunicar ao outro as suas dificuldades, seus desejos, sem fingimento e sem constrangimento, para aprimorar esta “celebração do amor conjugal”. Isso faz com que a relação sexual do casal mude com o tempo, e vá se ajustando às necessidades de cada um.

Se houver alguma dificuldade, aquele que mais ama, ou tem mais facilidade, deve logo iniciar o diálogo amigo para superar algum problema. Não permitam que o silêncio sepulcral os enterre na tristeza e na frieza. Muitas vezes uma relação sexual pode significar o recomeço de uma nova vida, o reinício de uma comunhão interrompida por algum problema. É preciso estar disposto a sempre recomeçar, isso significa amar primeiro. O amor não é somente um ato de sentimento, mas também um ato de vontade, de domínio, que quer o bem do outro. É preciso buscar fazer da existência um ato contínuo de amor ao longo do tempo.

Muitas vezes o casal terá que se perdoar; e isso não quer dizer simplesmente esquecer o erro cometido pelo outro. Perdoar não é um ato de fraqueza e nem considerar sem importância a ofensa recebida; o perdão não é um gesto de indiferença; é um ato de vontade; é um decisão lúcida e livre de quem sabe o valor que tem de acolher o outro apesar de nos ter ofendido ou prejudicado.

O Papa nos ensina, na Carta às Famílias, que a presença de Jesus nas Bodas de Caná, com a Mãe e os seus discípulos, realizando ali o “primeiro” milagre, “pretende assim demonstrar quanto a verdade da família esteja inscrita na Revelação de Deus e na história da salvação” (CF,18).

S. Paulo ensina que o amor do casal é o reflexo do amor de Cristo para com a Igreja, e sua união sinaliza na terra, esta “Aliança” eterna e indissolúvel. Nesta lógica, o Apóstolo exige:

“Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela, para santificá-la , purificando-a pela água do batismo com a palavra, para apresentá-la a si mesmo toda gloriosa, sem mácula, sem ruga, sem qualquer outro defeito semelhante, mas santa e irrepreensível” (Ef 5,25-27).

Essas palavras mostram que a Igreja é a Esposa de Cristo, objeto de todo o seu amor. Ele fez dela o seu próprio Corpo, que chamamos de Místico. Cristo tornou-se, então, “uma só carne” com a Igreja, fez-se a sua Cabeça. Isto levou o Apóstolo a dizer:

“As mulheres sejam submissas a seus maridos, como ao Senhor, pois o marido é o chefe da mulher, como Cristo é o Chefe da Igreja, seu corpo, da qual ele é o Salvador.” (Ef 5,22)

Esta “submissão” só pode ser bem entendida quando se olha para a submissão da Igreja a Cristo. Longe de ser uma anulação ou escravidão, é uma cooperação amorosa com a cabeça que dirige o corpo. É, na verdade, uma submissão recíproca. A palavra submissão significa estar “sob missão”, quer dizer, a esposa deve ajudar o esposo a cumprir a usa difícil missão de manter o lar e educar os filhos.

Santo Ambrósio, bispo de Milão, que batizou Santo Agostinho, já dizia aos maridos no século IV:

“Não és o senhor, mas o marido; não te foi dada como escrava, mas como mulher… Retribui-lhe as atenções tidas para contigo e sê-lhe agradecido por seu amor.” (Exameron, V,7,19)

A experiência mostra que os casais e as famílias mais felizes, são aquelas em que a esposa coopera docilmente com o marido na sua difícil tarefa de dirigir o lar. Aquelas mulheres que querem assumir o comando do lar, anulando o marido, muitas vezes experimentam a solidão e a insegurança. O perfil psicológico da mulher está muito mais para ser apoiada e protegida, do que para mandar.

Só conseguimos entender bem o mistério do casamento à luz da Aliança de Deus com a humanidade, desde Adão, até a nova e eterna Aliança de Cristo com a Igreja. O matrimônio cristão tem estas três características: Indissolubilidade, Fidelidade e Fecundidade, exatamente porque essas são as características do amor de Cristo para com a Igreja. É uma Aliança indissolúvel, eterna, celebrada uma vez para sempre no sangue do Cordeiro; é uma Aliança que não admite traição de ambas as partes; e é uma Aliança fértil de onde renascem os filhos de Deus pelo Batismo.

O Catecismo da Igreja mostra bem esta verdade:

“O amor conjugal comporta uma totalidade na qual entram todos os componentes da pessoa – chamada do corpo e do instinto, força do sentimento e da afetividade, aspiração do espírito e da vontade; o amor conjugal dirige-se a uma unidade profundamente pessoal, aquela que, para além da união numa só carne, não conduz senão a um só coração e a uma só alma; ele exige a indissolubilidade e a fidelidade da doação recíproca definitiva e abre-se na fecundidade” (CIC, 1643).

A aliança de Deus para com Israel apresenta-se sob a imagem de um amor conjugal exclusivo e fiel. Na Antiga Aliança, o Esposo é o próprio Deus, Javé, que se apresenta como o Esposo de Israel, povo eleito: um Esposo fiel e ciumento, terno e exigente. Todas as traições de Israel, deserções e idolatrias, dramaticamente descritas pelos Profetas, não conseguem acabar com o amor deste Deus-Esposo, que em Jesus Cristo, finalmente, “ama até o fim” (Jo 13,1), este povo que o rejeita e o leva à Cruz.