Recentemente fui servido por um garçom mal-educado. Sua linguagem corporal dizia mais ou menos o seguinte: “quem mandou você vir a este restaurante?”.
Ele demorou para me trazer um cappuccino e, quando chegou, metade estava no pires.
Conversando, eu lhe perguntei sobre seu trabalho e seu patrão.
Infelizmente o garçom esqueceu um aspecto importante da vida no local de trabalho: a gente não trabalha para o patrão, trabalha para si mesmo.
Quando você só dá 50 por cento do seu esforço, acaba sofrendo muito mais do que o patrão.
Este, quando muito, sai perdendo algum dinheiro.
Você perde o entusiasmo e a auto-estima, além de um bom pedaço da vida.
Algumas pessoas acreditam que há coisas “boas” e coisas “ruins” para fazer na vida. Não é assim.
Uma pessoa inteligente torna interessante sua vida e o seu trabalho…
Em poucas palavras: você dá o melhor de si não porque precisa impressionar as pessoas.
Dá o melhor porque é a única maneira de gostar de sua vida.