Nossa natureza básica nos torna ativos, e não passivos.
Isso significa que temos o poder não
apenas de escolher respostas em circunstâncias determinadas, mas também
de criar circunstâncias. Tomar iniciativa não significa ser agressivo,
insistente ou chato.
Significa reconhecer a responsabilidade de fazer com que as coisas aconteçam.
Por exemplo: quem deseja um emprego melhor ou uma promoção tem que
mostrar mais iniciativa, fazer testes de aptidão, cursos de
aperfeiçoamento, estudar seu ramo de negócios, além de conhecer a
fundo os problemas específicos das empresas de seu interesse para,
depois, mostrar como suas habilidades podem ajudar a resolver as
questões da organização.
Esse
tipo de iniciativa leva o nome de “venda de soluções” e é um dos pontos
chave para quem quer alcançar o sucesso profissional.
Mas, para muitas pessoas falta a iniciativa para dar os passos necessários, para fazer a coisa acontecer.
São pessoas que ficam à espera de que algo aconteça, ou que alguém tome conta delas.
Elas não percebem que quem consegue os melhores empregos são os profissionais pro-ativos,
aqueles que representam solução, e não mais problemas; são os que
aproveitam a iniciativa para fazer tudo que é preciso, em harmonia com
seus princípios, para que as tarefas sejam cumpridas.
Portanto, se você esperar
que os outros façam o que você poderia e deveria fazer, você será um
passivo, estará contrariando a sua natureza básica e provavelmente não
conseguirá o que deseja.
O crescimento e as oportunidades estão reservadas para os ativos, para quem toma a iniciativa.