
Pense nisso: se você tivesse todo o tempo e todo o dinheiro deste mundo, a maioria deles seria, provavelmente, gasto em insignificantes indulgências. Onde é que está o genuíno prazer disso? Ter tudo, portanto, seria pior do que não ter nada.
Já que o homem não fora suficientemente capaz para distinguir entre o desejável e o saudável, doravante haveria uma distância a ser percorrida entre os seus desejos e as ações que concretizariam tais desejos. Deus nos convida a lutar, a depender dele contra nós mesmos, contra a ansiedade e contra um espírito de independência. A necessidade, portanto, do esforço não é uma punição. Absolutamente. Portanto, alegre-se nesse esforço, porque é nisso que está a grande benção.