CCAC...Comunidade Católica Adoradores De Cristo
Deus não vai reduzir a doutrina dele para se adequar a você porque não é ele que tem que se adequar a você é você que tem que se adequar a vontade de Deus.
O meu agir revela a quem eu sirvo
Você é o resultado das suas escolhas
.
.
Não Oro para que Deus faça a minha vontade, mas para que eu me adeque a vontade dele.
Ore não por uma vida fácil, mas pra ter forças para aguentar uma vida difícil.
Não conte suas guerras para os outros, poucos vão querer te ajudar e a maioria só está curiosa.Conte suas guerras para Deus,ele te ajuda a vencê-las.
.
.
Quem sou eu
- Pedrinho
- Barra Bonita, sp, Brazil
- Observador/ Romãntico/ Apaixonado/ Apaixonar-se por Deus é o maior dos romances;Procurá-lo a maior aventura;encontrá-lo a maior de todas as realizações. Filho amado de Deus, sou apaixonado por Cristo. Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. Eu sou de Cristo e Cristo é de Deus Sou sal da terra e luz de Deus no Mundo.Você pode dizer que sou um sonhador Mas eu não sou o único. Eu espero que algum dia você junte-se a nós E o mundo viverá como um só.
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terça-feira, 7 de julho de 2009
Defenda o Nascituro
“Quando
reina este mundo da feroz idolatria do dinheiro, se concentra muito no centro. E
as pontas da sociedade, os extremos, são mal atendidos, não são cuidados, e são
descartados. Até agora, vimos claramente como se descartam os idosos. (...)
Então para sustentar esse modelo político mundial, estamos descartando os
extremos.”
Assim se expressou o Papa Francisco em entrevista vinculada no Brasil no dia 28
de julho de 2013. Ele nomeava que nessa realidade, num extremo ficavam os
idosos, e no outro os jovens com o grande desafio do desemprego.
Difícil
discordar do Papa, mesmo os não-católicos, mesmo os não-crentes. Entretanto,
mais descartável que o extremo da juventude, numa extremidade ainda mais
longínqua, eu vejo as crianças, os bebês, os nascituros, os fetos, os embriões.
Eles também estão nessa lista de descarte das políticas atuais com o progressivo
lobby abortista de grandes organizações com interesses comerciais, mídias
seculares e sem compromisso com a moral e governos interessados em servir aos
dois primeiros.
O
nascituro é descartável, e a vida humana é relativizada. Questiona-se o direito
da mãe e ignora-se o direito do filho. Chamam de direito da mulher, mas eu chamo
de direito da mãe, pois desde o 1º segundo que a mulher contém em seu ventre um
outro ser humano, ela não é mais apenas mulher, é MÃE, aceitando ela ou não,
desejando ela ou não!
É
verdade que nem toda mãe tem a dignidade e consciência necessárias para ser
portadora do milagre da gestação e existem aquelas pessoas superficiais que
vociferam: “É contra o aborto, não faça um”! Mas quem se opõe ao aborto não é
exatamente uma pessoa que só pensa em si mesma... Quem é provida sofre, e sofre
muito por aqueles “brasilerinhos" que não podem se defender daquela que deveria
ser sua protetora. Ninguém tem culpa da mãe e do pai que o gerou: nem de ter um
pai estuprador, nem de estar dentro de uma mãe assassina, dependendo única e
exclusivamente dela para viver... Quem os salvará da morte cruel se nem mesmo
com a própria mãe podem contar?!
Os
promotores da cultura do descarte e da morte ironizam a causa provida afirmando
que ser contra o aborto faz parte de um suposto obscurantismo religioso e que
mulheres morrem fazendo aborto clandestino. Ora, se a vida humana se resumisse a
apenas uma questão religiosa, haveria esperança para a raça humana. Mas quando
se relativa sob qualquer argumento quem deve morrer e quem deve viver,
fundamentando para tal liberdade uma oposição ao obscurantismo daqueles que
querem a vida, fica mais e mais difícil confiar no ser humano. Maldito o homem
que confia no homem! **Maldito o eleitor que confiou na candidata?** Maldito o
filho que confiar em sua mãe para que possa viver também?
Qual
a diferença em matar o feto sob o argumento de ainda não é humano e não se matar
o bebê, sob o argumento de que ainda não é nascido com vida? E não se matar a
criança sob o argumento de que ainda não é capaz? E não se matar o adulto sob o
argumennto de que ainda não é humano ou civilizado o suficiente para conviver
entre nós? Alguém tem o contato da mãe do adulto? Podemos ligar para ela e pedir
que mate o filho adulto, pois que ele sempre é potencia de algo que ainda pode
se tornar? Qual a diferença? Descarta-se os extremos, como denunciou o
Papa...
No
dia de hoje, assistimos nossa presidente Dilma sancionar sem nenhum veto o PLC
3/2013, a lei que os organismos de cultura de morte tanto aguardavam no Brasil:
a brecha para a legalização do aborto. Já circulam nas redes sociais postagens
de luto, que afirmam que neste dia (1º de Agosto de 2013) foi legalizado o
aborto no Brasil, mesmo que por vias transversas. Leia abaixo o texto da fanpage
Cultura da Vida e entenda melhor o porquê da comoção
provida.
Ao
contrário do que a Folha e a grande mídia anuncia, Dilma não vai simplesmente
sancionar lei que garante atendimento a vítimas de estupro. Não, é muito mais
grave: Dilma vai sancionar lei que garante o Atendimento previsto em Norma
Técnica do Ministério da Saúde - que prevê sim a prática do aborto - em qualquer
mulher, em qualquer período gestacional QUE SIMPLESMENTE ALEGUE TER FEITO SEXO
NÃO CONSENTIDO (uma expressão vaga e abstrata que abrange com facilidade uma
infinidade de situações). Esta Norma Técnica que protocola o atendimento a
mulheres vítimas de violência sexual garante aborto como parte do atendimento
integral mesmo sem qualquer evidência de veracidade - Boletim de Ocorrência,
Parecer de Legistas, Testemunhos - a toda a rede de Hospitais que atendem pelo
SUS. Isso significa, na prática, a legalização do aborto no Brasil, precisando
que a gestante apenas alegue ter feito sexo não consentido (sexo feito com
enxaqueca, sob efeito de álcool, apenas para agradar o marido, etc) em qualquer
Hospital que atende pelo SUS em qualquer tempo gestacional. Quer dizer: se um
filho de 5 meses de gestação se apresentar um incômodo para a sua mãe, por
qualquer motivo, bastará ela inventar uma história que qualifique a concepção
deste seu filho como fruto de sexo não consentido, e ela deverá receber por essa
lei aprovada, atendimento emergencial que inclui pelo protocolo da Norma
Técnica, o abortamento. Entenda: apesar do PLC 03/2013 não mencionar a palavra
Aborto, ela qualifica como Violência Sexual qualquer ato sexual não consentido e
garante a essas mulheres o atendimento emergencial previsto na Norma Técnica do
Ministério da Saúde. Por isso esse projeto de lei era chamado por muitos como um
projeto Cavalo de Tróia, feito para enganar as pessoas e passar batido pela
imprensa como um simples projeto feito para ajudar vítimas de estupro.
Em
2010, na ânsia ensandecida de ganhar votos de gregos e troianos, a senhora
presidente havia prometido por escrito que não tomaria nenhuma iniciativa de
propor alterações de pontos que tratassem da legislação do aborto. Não foi capaz
de cumprir sua palavra, mostrando que o jogo político não sustenta máscaras por
muito tempo. Nem
todo governante tem o caráter de manter a palavra. Católicos, cristãos, não
restam mais dúvidas. Já sabemos com toda a certeza em quem não votar nas
próximas eleições.
Enquanto
ainda era o Cardeal Bergoglio, o Papa Francisco afirmou: “Defenda o nascituro
contra o aborto mesmo que te persigam, te caluniem, montem armadilhas para ti,
te levem às barras do tribunal ou te matem”. Vivemos esse tempo, meus irmãos.
Lutemos pela vida de TODOS, das cristãs e das feministas, as quais se tornam
igualmente MÃES quando seus óvulos são fecundados por um
espermatozoide. Lutemos
pelas vidas das mães e de seus filhos, tendo eles sido concebidos num momento
“oportuno” ou não, tendo sidos desejados ou não, amados ou não. Eles merecem a
chance de viver, mesmo que não os conheçamos. Os nascituros estão no extremo da
fragilidade e da vulnerabilidade humana. Na dependência de suas mães para
existirem, se encontram num verdadeiro corredor da morte, julgados e condenados,
sem direito a ampla defesa constitucional, num país onde a impossibilidade da
pena de morte é cláusula pétrea. Seres humanos não podem ser descartáveis, sob
nenhum argumento. A vida não pode ser relativizada.