A juntar a isto há ainda a noção de que a felicidade é um estado permanente.
A menor quebra na alegria sugere problemas.
Embora o dia tenha tido bons momentos, você só se lembra do que ele teve de ruim.
A felicidade é como aquela visita, genial e exótica, que surge quando menos se espera, e desaparece em seguida, deixando atrás de si um rastro de perfume de gardênia.
Ela nem sempre aparece quando se convoca, e só se pode apreciá-la quando se digna aparecer.
A felicidade não se força, mas pode-se viver em pleno quando ela surge. Ao regressar a casa absorvido com seus problemas, tente reparar no crepúsculo que incendeia as vidraças da cidade.
A felicidade é uma atitude.
A felicidade é a família reunida para o jantar.
É o presente, não a promessa distante de “um dia, quando…” como somos mais afortunados e como nos sentirmos mais felizes se nos apaixonarmos pela vida que temos!