CCAC...Comunidade Católica Adoradores De Cristo
Deus não vai reduzir a doutrina dele para se adequar a você porque não é ele que tem que se adequar a você é você que tem que se adequar a vontade de Deus.
O meu agir revela a quem eu sirvo
Você é o resultado das suas escolhas
.
.
Não Oro para que Deus faça a minha vontade, mas para que eu me adeque a vontade dele.
Ore não por uma vida fácil, mas pra ter forças para aguentar uma vida difícil.
Não conte suas guerras para os outros, poucos vão querer te ajudar e a maioria só está curiosa.Conte suas guerras para Deus,ele te ajuda a vencê-las.
.
.
Quem sou eu
- Pedrinho
- Barra Bonita, sp, Brazil
- Observador/ Romãntico/ Apaixonado/ Apaixonar-se por Deus é o maior dos romances;Procurá-lo a maior aventura;encontrá-lo a maior de todas as realizações. Filho amado de Deus, sou apaixonado por Cristo. Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. Eu sou de Cristo e Cristo é de Deus Sou sal da terra e luz de Deus no Mundo.Você pode dizer que sou um sonhador Mas eu não sou o único. Eu espero que algum dia você junte-se a nós E o mundo viverá como um só.
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- Tentação
- Alternativas
- Viver
- Paz Interior
- Recomeçar
- Um Bode na Sala
- A Raposa e o Bode
- O Bom e o Ruim
- Responsabilidade
- Pequenas Grandes Coisas!
- NUNCA MAIS EU RECLAMO
- Conduzindo Sabiamente as Diferenças
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quarta-feira, 30 de setembro de 2015
sábado, 12 de setembro de 2015
O Valor do Sofrimento
O
sofrimento é um caminho inevitável e indispensável ao nosso
crescimento. Ele nos ensina a vida, a apreciá-la, ter mais prazer em
senti-la e vivê-la inteiramente.
Nascemos pedra bruta, embora já cheguemos a esse mundo carregando toda uma bagagem de características que nos fazem únicos.
E
as dificuldades nos lapidam. Por vezes tanto e tanto que não
compreendemos. Nos olhamos no espelho e nos perguntamos "por que eu?"
Olhamos as crianças que sofrem e nos dizemos "que injustiça!" Olhamos a
nossa volta, vemos pessoas rindo despreocupadas e nos sentimos ainda
pior, como se a felicidade dos outros pudesse aumentar nossa dor.
Mas
o sofrimento é uma condição do nosso aperfeiçoamento. Olhem as flores
que são podadas cada ano!!! Elas choram também. Mas... em cada galho
cortado um novo broto se forma. E como as flores são mais belas,
viçosas, renovadas! Elas renascem a cada vez, enquanto a base fica cada
vez mais forte e sólida.
E
a vida nos poda com freqüência. Umas pessoas mais que outras. Os que
aceitam as dores e fazem delas escudo tornam-se grandes, grandiosos
mesmo. Os que se debatem tentando evitá-las são sufocadas e morrem
pequenininhos.
Grandes homens e mulheres têm geralmente atrás de si uma grande história de lutas e batalhas.
Não
lamente porque a vida te trouxe sofrimentos, que sejam físicos ou
emocionais. Aceite-os! E faça deles sua arma de luta. Diga-se que quando
a tempestade tiver passado você vai poder olhar para o céu calmo e
contar as estrelas que te olham de longe... e te admiram, com certeza!
Só
percebemos o valor das coisas quando não temos mais ou quando riscamos
de perdê-las. Quem nunca sentiu fome e sede realmente não sabe o valor
real de um prato de comida ou de um copo de água. Esses são tesouros
inestimáveis para quem carece deles.
Assim
é a vida. Aprenda que os sofrimentos não vêm para te derrotar, mas para
te tornar mais forte. A felicidade, você merece como todo mundo, só que
através das suas provações você vai ter uma visão diferente do que ela
representa.
Abençoadas sejam as dores se, nos tornando humildes, nos engrandecem!
Abençoada seja a vida que, nos lapidando, faz de nós uma jóia inigualável e sem preço.
Letícia Thompson
Tentação
Tentação
é uma prova pela qual passa nossa parte humana em grau mais ou menos
elevado. Geralmente atinge nosso lado fragilizado e carente onde, por
isso mesmo, existe uma brecha. Ou seja, chega nos momentos onde estamos
mais vulneráveis e é preciso estarmos atentos para não cairmos nessa
armadilha que nos conduzirá ou ao sofrimento ou a perdas, às vezes
irreparáveis.
Elas
são diferentes para cada um segundo aquilo que seu coração dá maior ou
menor importância. Assim, um copo de bebida alcoólica representa uma
tentação para quem está tentando parar de beber e não representa nada
para uma pessoa comum. Por isso mesmo precisamos estar vigilantes com as
nossas fraquezas, pontos sensíveis onde sabemos que podemos ser
levados.
Não
se julgue forte demais. Você nunca esteve diante de algo que foi mais
forte do que suas próprias forças e que te fizeram, por um instante, se
esquecer de tudo o mais? Alguma coisa assim tão forte que por um momento
você tivesse perdido toda a noção de pecado, certo ou errado... por
alguns intantes você não pensou, você se deixou levar, sem medir
conseqüências, sem pensar no depois. É como se no mundo todo só
existisse você e seu desejo. Mas a realidade é cruel depois. A
consciência acusa. Para alguns é suficiente esse sentimento de culpa
para refletir e parar por aí. Mas para outros... a prática contínua de
atos pecaminosos pode levar à idéia de que tudo é natural e sempre
haverá uma desculpa, um meio de justificação para esse ato ou aquele.
Deus
não nos acusa. O fato de cairmos em tentação uma vez ou outra não nos
torna pessoas perdidas, desde de que reconheçamos nosso erro. O que Deus
não aprova são essas pessoas para as quais o pecado torna-se coisa
natural e que se justificam dizendo que a vida passa muito rápido e que
devemos tudo experimentar.
Se
você se conhece o bastante para ter consciência das suas fraquezas e
não sabe se terá forças ou não para resistir, evite passar pelo caminho.
Isso se chama sabedoria. Se sabemos que existe um abismo na nossa
frente, vamos nos desviar, não? É assim com a vida... certos caminhos,
certas escolhas, podem ser abismos dos quais dificilmente poderemos
sair.
A
felicidade plena é a paz de espírito, a sensação de bem estar com a
vida, com o corpo, com a alma. Se estamos nesse caminho, sigamos em
frente. Se não... é sempre tempo de voltar e escolher uma nova direção.
Letícia Thompson
Alternativas
As
facilidades da vida nos limitam. Todas as nossas perfeições nos deixam
assim preguiçosos e acomodados. Não desenvolvemos, por que não vemos a
necessidade de ir além. É como ter acesso a algo e nunca buscá-lo,
exatamente por que está ali, disponível.
Nos
extasiamos diante daqueles que encontram dificuldades e as vencem.
Ficamos boquiabertos diante de vídeos de deficientes que fazem muito
mais que nós e nesses instantes nos sentimos culpados. Mas isso passa
logo. Poderíamos, nesse caso, nos perguntar quem é o verdadeiro
deficiente.
Nos
esquecemos que a vida é cheia de alternativas e nos bloqueamos diante
do primeiro muro. Precisaremos primeiro estar cegos para que possamos
desenvolver nossos outros sentidos? Será necessário perder o uso das
pernas para se fazer uso das mãos e da mente?
Deus
nos vê e Seu coração deve ficar apertado. Então Ele permite as
dificuldades, não para nos maltratar, mas para que possa sair de nós o
que melhor temos, como a pérola fechada na concha e infinitamente mais
linda que sua roupa.
A
vida nos mói, amassa, derruba muitas vezes para que possamos encontrar
as saídas, para que possamos aprender a enxergar com os olhos da fé,
para que possamos desenvolver outros sentidos e enriquecer nossas vidas.
Para que possamos ser exemplo para os que vêm atrás de nós, assim como
são para nós aqueles que seguem adiante e nem sequer compreendemos como é
que conseguem as forças.
Não
é a cegueira ou os defeitos físicos que nos tornam incapazes e
debilitados, mas a cegueira e defeitos da acomodação, do desânimo, da
falta de perseverança.
As
alternativas não faltam na vida. O que falta, muitas vezes, é a
motivação. E se esta não vem por si só, será necessário sim uma queda,
uma perda, uma dor para que possamos florecer e mostrar ao mundo do
quanto somos capazes.
Letícia Thompson
Viver
A
vida é o dom mais precioso que recebemos. Feios ou bonitos, grandes ou
pequenos, ricos ou pobres, todos os que vivemos aqui, estamos porque um
dia vencemos a nossa primeira batalha na luta pela sobrevivência.
Eram
milhões nessa corrida, mas fomos nós que chegamos na reta final. Todos
já nascemos vencedores e nem nos damos conta. O que muda na nossa vida
vem depois. Porque essa luta, foi só um começo de uma série de batalhas
para se ter um lugar ao sol.
Viver nem sempre é fácil.
O fato de que respiramos nos torna seres viventes, mas isso não significa necessariamente que vivemos a vida.
Vive
quem aproveita todas as oportunidades para se aperfeiçoar, vive quem
pensa nos outros além de si mesmo, vive quem não fica parado esperando
que as coisas lhe caiam do céu. Vive quem consegue guardar a fé na
adversidade.
Caminhar
pela vida pode ser difícil muitas vezes. Todos os caminhos não são
asfaltados e nem sempre temos calçados bons o suficiente para enfrentar
os pedregulhos de uma estrada de chão.
Mas
é justamente nesses caminhos que podemos mostrar quem somos. Os fracos
desistem, os frágeis se cansam e se sentam, os perseverantes continuam e
tornam-se vitoriosos.
Porque a gente sempre sai mais forte depois de uma adversidade. Tudo na nossa vida é uma questão de atitude.
Se
fomos vitoriosos na nossa primeira batalha, o que nos impede de
continuar sendo na vida? Isso explica o tal de: "fulano começou do nada e
olha onde chegou".
O tempo que gastamos em lamentações poderia ser muito útil para outras coisas.
Paz Interior
A paz interior é esse caminho que queremos todos atravessar. É essa senda onde as culpas ficaram para trás, o sentimento de dever cumprido fica presente e o arco-íris aponta para o infinito. Buscamos todos, com vontade, força, verdadeira luta.
Somos, talvez, um pouco desajeitados nessa nossa busca. Queremos sim, com a força do nosso coração e da nossa alma, mas tropeçamos sempre nesses sentimentos humanos que nos fazem, se não iguais a todo mundo, bem parecidos.
Acumulamos os restos do dia, nos esquecemos de varrer a casa da alma a cada noite para o repouso tranqüilo e reparador para o novo recomeço na manhã seguinte.
Temos dificuldade em perdoar, esquecer, passar por cima e ir em frente. E a alma se inquieta, a paz tarda a chegar porque colocamos, nós mesmos, impedimentos. Achamos que dar o braço a torcer e seguir em frente seria nos curvar e somos por demais orgulhosos para isso. Optamos, então, por buscar a paz de outras maneiras. Outras maneiras... como se existissem...
Não haverá paz no mundo enquanto ela não começar no coração do homem. Enquanto esse mesmo homem não começar a tirar de si as pedrinhas que incomodam a si e aos outros e não pensar na felicidade alheia como um objetivo tão importante como a felicidade própria.
Não haverá paz interior enquanto o exterior estiver em guerra, enquanto não compreendermos que somos o sal da terra e que se nossa luz não brilhar todos os caminhos serão escuros.
A paz interior não está no alto ou em baixo, nos mares ou nas montanhas e nem mesmo nas maravilhosas flores que tanto nos fascinam.
A paz interior começa onde começa nossa compreensão de que nada somos se de nós não damos. Se não a encontramos, é porque buscamos errado. Ela não começa do lado de fora, ela começa e se termina em nós.
Letícia Thompson
Recomeçar
Não
sei dizer se a vida nos cansa ou se nós é que nos sentimos fadigados às
vezes da existência. Nos repetimos sempre. Ou quase. E nos lamentamos
desse dia-a-dia onde nos levantamos, trabalhamos, regressamos e
descansamos para no dia seguinte recomeçarmos.
Mas
é essa a vida e muitos não aceitariam mudança nenhuma se a oportunidade
lhes fosse oferta. Ter que recomeçar alguma coisa abala muita gente,
pois mesmo a vida corriqueira e imutável causa segurança. Conhece-se os
caminhos, os atalhos, os desvios, as curvas a serem evitadas.
A
consciência de ter que recomeçar é que nos faz sofrer, duvidar, temer.
Medimos nossa capacidade e com bastante freqüência... nossa
incapacidade! Se não medirmos nada, avançaremos como as crianças avançam
nos primeiros passos, titubeantes, mas orgulhosos.
A
mente humana é um poderoso instrumento. Ela condiciona, impõe, impede,
impele, comanda... mas nem sempre no bom sentido. Ela sente, ressente,
guarda as impressões e as marcas que a vida vai fazendo ao longo dos
anos. E se pensamos em recomeçar alguma coisa, ela acende a luz
vermelha em sinal de atenção. Assim é que muitos paralisam-se e não
fazem nada. Acomodam-se.
Porém, a vida nos impõe recomeços a cada instante e os seguimos com
naturalidade, fazemos nossa parte. Somos condicionados e nem nos questionamos.
Porém, a vida nos impõe recomeços a cada instante e os seguimos com
naturalidade, fazemos nossa parte. Somos condicionados e nem nos questionamos.
Me
pergunto então por que não nos condicionamos a viver coisas novas,
experimentar nem que seja por uma vez ousar. Se é nossa mente que nos
comanda e que somos donos de nós, por que não pegarmos as rédeas, o
comando?
A
vida desabrocha por todos os cantos e precisamos vivê-la. Mas bem
vivê-la. Deus nos criou para sermos felizes, não para passarmos os dias
perdidos em lamentos sem tomar atitudes.
Avança!
Recomeçar
é preciso quando o que temos já não nos satisfaz. E recomeçar é sempre
possível quando colocamos de lado as dúvidas, pois perdedor na vida não é
quem tentou e não conseguiu, mas sim aquele que abandonou a coragem e
perdeu a fé.
Letícia Thompson
Um Bode na Sala
Um sujeito reclama que a sua vida em casa estava um inferno, na mesa faltava comida, todos ali discutiam e todos queriam ter razão.
Um amigo sugeriu ao sujeito que colocasse um bode na sala.
Mesmo estranhando, seguiu seu conselho e a reação foi imediata.
O bode, além de sujar o local, ainda exalava um cheiro terrível, ou seja, a situação ficou pior ainda.
Devido a isso o bode foi retirado e os ânimos na casa nunca estiveram tão bons.
O bode causou tanto problema que eles até esqueceram-se dos outros problemas que tinham.
A Raposa e o Bode
Uma raposa caiu num poço fundo e não havia meios de sair de dentro. Um bode sedento aproximou-se e viu a raposa.
- Amiga raposa - perguntou - que é que você faz aí?
A raposa não quis passar por tola e respondeu:
- Entrei aqui para beber esta água deliciosa! Como você é meu amigo, deixarei um pouco dela para você.
O bode estava com tanta sede que nem refletiu; atirou-se dentro do poço. Imediatamente, a raposa saltou na garupa do bode, subiu pelos chifres e saiu do poço.
- Ajude-me a sair! - gritou o bode.
A raposa gritou para dentro do poço:
- Se você tivesse sabedoria, em vez de chifres, não teria saltado dentro do poço sem pensar em como sair!
Moral da História - "Antes de andar, olhe aonde vai."
O Bom e o Ruim
É
a gente que mede a intensidade e os valores da vida. A alegria e a
tristeza, o riso e a dor são tão comuns que deveríamos aceitá-los como
parte do quotidiano. Mas não. Aceitamos o bom e rejeitamos o ruim como
se este não tivesse importância, como se não fosse através dele que
aprendemos a saborear as grandes alegrias. Isso por que só chegamos ao
êxtase da alegria quando antes descemos ao fundo da melancolia, da
tristeza, da solidão.
Aquele que sabe sofrer uma grande dor sabe apreciar uma grande alegria ao seu justo valor.
Porém, permancecer em um estado de espírito ou em outro depende muito de cada um de nós.
Aquele que sabe sofrer uma grande dor sabe apreciar uma grande alegria ao seu justo valor.
Porém, permancecer em um estado de espírito ou em outro depende muito de cada um de nós.
Letícia Thompson
Responsabilidade
Eu sou
responsável pelo meu próximo à medida que o amo, mas a felicidade ou
infelicidade dele não depende de mim. O que quero dizer é que somos
indivíduos e, como tal, somos sempre os responsáveis pelas nossas
próprias escolhas.
Costumamos culpar outros quando nos sentimos infelizes ou quando fracassamos em algo.
"Quando formos culpar os outros pelos nossos fracassos, devemos tentar também dar a eles o mérito das nossas vitórias."
Muitas vezes
dizemos que as pessoas nos decepcionam e elas não estão nem aí. E sabem
por quê? Porque elas não tinham a mínima idéia do que esperávamos delas.
Nesse caso, elas não nos decepcionaram, somos nós que nos sentimos
decepcionados, o que é bem diferente.
Talvez mudando
essa visão das coisas e da vida, mudaremos também o número de pessoas
que vivem nos decepcionando. Isso deve abrir nossos olhos para que nos
vejamos e para que vejamos o outro de uma outra maneira.
A nossa
responsabilidade em relação às pessoas que amamos vai até o limite de
dar a elas o melhor de nós mesmos, dentro do nosso possível. A maneira
como elas recebem o que oferecemos já não é nossa responsabilidade. Se
as deixamos plenas ou vazias vai depender da maneira em como estão
prontas para receber. E isso é muito individual.
Sou responsável
por mim mesmo, pela minha felicidade e pela minha infelicidade. Escolho
eu mesma meus caminhos. Meu próximo é uma parte desse caminho, mas
depende de mim em como interpretar aquilo que recebo dele.
Letícia Thompson
Pequenas Grandes Coisas!
Nós,
seres humanos, temos um coração incansável. Nunca temos o suficiente,
nunca somos felizes o bastante. Pensamos na vida como uma fonte
inesgotável e nos tornamos cada vez mais insaciáveis. Quanto mais temos,
quanto mais tiramos desse poço, mais pedimos. E então vamos nos
esquecendo do que temos. Pequenas coisas que possuímos e que nos tornam
pessoas ricas.
E só percebemos isso no dia em que deixamos de ter, ou corremos o risco de perder.
A
vida é preciosa demais!!! Infelizmente costumamos comparar nossa vida
com a daqueles que possuem mais que a gente. Mas compare com quem tem
menos.
Sim,
somos pessoas ricas de coisas pequenininhas que, juntas, formam nosso
tesouro. São nossas pequenas grandes coisas. Pra que buscar cada vez
mais se não sabemos apreciar no seu valor justo o que já possuímos? É
assim que encontramos resposta para muitas coisas que nos acontecem.
Deus é tão maravilhoso que muitas vezes permite que alguma coisa nos
aconteça para que aprendamos a apreciar o que já possuímos,
gratuitamente. Por isso enfrentamos algumas dificuldades de vez em
quando. Por isso ficamos doentes, perdemos isso ou aquilo. Só mesmo para
darmos valor ao que possuímos.
Deus
não quer pessoas feito crianças mimadas, que nunca estão satisfeitas e
nunca estarão. Deus quer pessoas equilibradas, que sabem reconhecer o
bem que possuem e fazem proveito disso. É isso o que chamamos
felicidade. A felicidade não é utopia, não é para o futuro ou para
quando tivermos isso ou aquilo. Felicidade é olhar para dentro de si
mesmo, fazer um "check-up" da própria vida e se contentar dos
maravilhosos presentes que recebemos um dia e que não soubemos
agradecer. E se sentir saciado. Se você ainda acha que tem pouco...
pense na possibilidade de trocar de vida com quem tem menos...
reflita... e depois agradeça a Deus por ter feito de você uma pessoa tão
rica de pedacinhos de felicidade!
Letícia Thompson
domingo, 6 de setembro de 2015
NUNCA MAIS EU RECLAMO
Um homem esta viajando e para em um posto de gasolina em meio a um torrencial aguaceiro. Ele confortavelmente sentado dentro de seu carro seco, enquanto um homem, que assobiava alegremente enquanto trabalhava, encheu seu tanque debaixo daquela chuva terrível.
Quando o cliente estava partindo, como que se desculpando, disse,
- Sinto muito que você tenha que estar aí fora com este tempo.
O atendente respondeu,
- Não me aborrece nem um pouco. Quando eu estava lutando na guerra, eu prometi a mim mesmo que se um dia eu conseguisse sair vivo daquele lugar, eu seria tão grato que nunca mais reclamaria sobre qualquer coisa novamente. E assim tem sido e nada me aborrece.
Assumir a responsabilidade por nossas atitudes é parte da construção de uma vida íntegra e feliz.
Conduzindo Sabiamente as Diferenças
Contendas, brigas, discussões.
É comum, de forma direta ou indireta,
sermos afetados ou estarmos envolvidos nelas.
Todavia, também é comum,
darmos a elas, atenção ou dimensões maiores do que realmente
necessitam. Se necessitam.
Obviamente, visões e opiniões diferentes, além de demais diferenças,
podem originá-las, o que é até algo natural. O problema está na
condução e nos resultados obtidos.
As discussões podem surgir em função de um relacionamento que precisa
ser ajustado, de pontos de vistas
diferentes e outros tantos motivos.
No entanto, quando somos levados
por um sentimento egoísta, querendo simplesmente levar a vantagem e
impor nossa razão, a discussão pode trazer resultados catastróficos.
Além do mais, é necessária extrema sabedoria para saber quando entrar,
continuar ou sair de uma discussão.
Porém, uma coisa é certa: se a
discussão está sendo conduzida a extremos, onde há alteração de voz e
comportamento, ironias, sarcasmos e coisas a fim, é tolice
continuarmos.
Já dizia um provérbio do Rei Salomão: "Uma palavra
branda faz recuar o furor". Não adianta querer competir em quem fala
mais alto, pois a próxima etapa será "quem ofende mais" o outro.
Mantenha a serenidade. Respire fundo. Conte até dez. Volte ao assunto,
mas quando o ambiente estiver propício para isso.
Torne tuas discussões construtivas. Esteja receptivo a críticas. Seja
flexível. Mostre-se sensato. Mantenha o foco na melhoria comum e
contínua.
A Desculpa Verdadeira
Existiu um cidadão chamado Douglas Badder, que era piloto da RAF e que com pouca idade já tinha uma alta patente. Um dia, Badder caiu com o avião em um vôo rasante. Não morreu, mas perdeu as duas pernas. E se viu numa situação terrível: estava aposentado sendo muito jovem, com um grande salário e sem nenhum futuro. Ele então desenhou e mandou fazer duas pernas de alumínio, articuladas através de correias. Assim, reaprendeu a andar, e quando saiu do hospital, voltou a trabalhar. Montou uma pequena fábrica e, em seguida, voltou a pilotar.
Quando estourou a Segunda Guerra Mundial, ele quis voltar a ser piloto da RAF. Badder, então, voltou à RAF e participou da defesa aérea de Londres. Participou também do bombardeio da Alemanha. Lá, seu avião foi abatido, ele ficou com as pernas presas nas ferragens, largou as pernas e pulou de pára-quedas. Foi considerado o prisioneiro de guerra que mais deu trabalho para a Alemanha, em função das inúmeras tentativas de fuga que realizou.
Teve uma vida majestosa, e deixou a seguinte frase: "Quando você tiver uma boa desculpa, não a use. A pior desculpa do mundo é a desculpa verdadeira" . Ele tinha a pior desculpa do mundo, se a tivesse usado teria passado a vida dentro de um hospital. Como não usou a desculpa verdadeira, fez de sua vida uma aventura maravilhosa.
Reciclagem
Não
sei se a vida se recicla. Não, talvez não. Mesmo se após um tempo de
reflexão decidimos mudar nossa vida, seremos sempre nós mesmos no fim.
Mudados, mas nós. Com todas as marcas e cicatrizes para que não nos
esqueçamos do que fomos.
Sabemos
que jamais poderemos recolar os pedaços das coisas vividas e construir
novas. Colchas de retalhos são muito bonitas, mas não passam de colchas
de retalhos. Remenda-se panos, recola-se papel ou vidro, mas não se
remenda vidas, não se recola momentos passados, coisas que deixamos pra
trás.
Recomeçar?
Sim. Recomeçar é possível, mesmo (e felizmente!) se já não somos os
mesmos. Aprendemos, à custa de dor, mas aprendemos. Não cometeremos duas
vezes os mesmos erros, não beberemos a mesma água.
Durante
anos vivemos como se não tivéssemos outras alternativas. A vida é
assim, é o destino. Mas nosso destino, nós fazemos. Nossas prioridades,
escolhemos e aprendemos a viver com elas. E só depois, mais tarde, é que
nos questionamos sobre o fundamento das nossas escolhas. Há pessoas que
acham que é tarde demais para mudar e continuam na mesma linha, mesmo
se conscientes de que talvez esse não tenha sido o melhor caminho.
Homens e mulheres que se mataram a vida toda para ganhar dinheiro
terminam muitas vezes a vida sozinhos, cheios de dinheiro, vazios de
amor.
E
felizes há aqueles que descobrem que ainda é tempo para fazer alguma
coisa. E que podem redefinir as próprias prioridades e assumi-las. Vai
doer, mas vai valer a pena, porque no fim das contas vamos ter a
consciência tranqüila de que tentamos. Um dos piores sentimentos que
existem é o de não poder recapturar um momento que gostaríamos que
tivesse sido diferente. O eu de hoje não teria feito isso ou aquilo, mas
o que eu era ontem não sabia o que sei agora. Se soubesse, teria
cometido menos erros. Mas temos um Deus tão bom e tão grande que Ele
está sempre nos oferecendo a oportunidade de nos redimir e fazer novas
escolhas.
E
agora? Agora sabemos. Não vamos pegar atalhos. Eles podem ser
atraentes, mas nos impedirão talvez de aproveitar as belezas da jornada.
O caminho da vida é bonito, apesar de ser mais difícil para uns que
para outros. Mas é bonito se sabemos tirar o máximo do que é bom. Noites
escuras podem nos fazer ver mais claramente as estrelas. Só veremos o
nascer do sol se acordarmos cedo. Coisas simples que a natureza nos
ensina.
Reciclagem
de vida? Talvez sim. Talvez sejamos, no fim das contas, uma colcha de
retalhos da vida. Mas que sejamos então uma bela colcha nova enfeitando
um quarto, um coração, talvez mesmo muitos corações e muitas vidas, a
começar por nós mesmos.
Letícia Thompson
Enganar-se
Todo mundo se engana um dia ou outro,
mas ninguém gosta de admitir.
Admitir para os outros, dói.
Mas admitir para si mesmo é ainda pior.
Enganar-se é mentir-se e nem sempre estamos
conscientes de que nosso mundo,
ou o que vivemos, é bem real.
Perdemos um tempo enorme lutando pelas
nossas idéias, nossas crenças,
nosso amor e chega um dia que precisamos
baixar os braços.
A realidade muitas vezes chega de forma brutal e
se joga sobre nós sem piedade.
É nesses momentos que o mundo perde todo o sentido,
que queríamos fechar os olhos e tentar fazer com que nada tivesse acontecido, queríamos dormir e dormir até que pudéssemos acordar para chegar à conclusão que
tudo não passou de um pesadelo.
Pior mesmo é quando se trata de amor.
Acreditamos cegamente no sentimento e defendemos
uma pessoa de todo nosso ser, nos sentimos capazes
de morrer por ela, nos colocamos contra o mundo todo
e depois temos que admitir que nos enganamos.
Essa descoberta nos paralisa, paralisa nossos
sonhos e nossos sentidos.
Bloqueia nosso coração.
Só mesmo depois de muitas lágrimas derramadas
e noite mal dormidas é que conseguimos colocar
nossas idéias em ordem.
E ainda assim tentamos achar desculpas,
razões que justifiquem nossa cegueira,
nosso erro,
nosso engano.
Mas não há justificativas.
Todo mundo erra e isso faz parte do nosso
aprendizado da vida.
Enganar-se, mesmo se doloroso, é humano.
Muitas vezes quando tropeçamos não caímos,
mas damos dois ou três passos à frente.
Na vida é a mesma coisa.
Uma pessoa que fracassa não é um fracassado por inteiro.
É apenas um ser humano com um coração infantil.
E se ele for capaz de ultrapassar essas barreiras e
dar a volta por cima, será um alguém rico
de experiências e que saberá melhor que qualquer
outra pessoa a fazer suas escolhas e ter o
discernimento para saber qual o melhor
caminho a tomar.
mas ninguém gosta de admitir.
Admitir para os outros, dói.
Mas admitir para si mesmo é ainda pior.
Enganar-se é mentir-se e nem sempre estamos
conscientes de que nosso mundo,
ou o que vivemos, é bem real.
Perdemos um tempo enorme lutando pelas
nossas idéias, nossas crenças,
nosso amor e chega um dia que precisamos
baixar os braços.
A realidade muitas vezes chega de forma brutal e
se joga sobre nós sem piedade.
É nesses momentos que o mundo perde todo o sentido,
que queríamos fechar os olhos e tentar fazer com que nada tivesse acontecido, queríamos dormir e dormir até que pudéssemos acordar para chegar à conclusão que
tudo não passou de um pesadelo.
Pior mesmo é quando se trata de amor.
Acreditamos cegamente no sentimento e defendemos
uma pessoa de todo nosso ser, nos sentimos capazes
de morrer por ela, nos colocamos contra o mundo todo
e depois temos que admitir que nos enganamos.
Essa descoberta nos paralisa, paralisa nossos
sonhos e nossos sentidos.
Bloqueia nosso coração.
Só mesmo depois de muitas lágrimas derramadas
e noite mal dormidas é que conseguimos colocar
nossas idéias em ordem.
E ainda assim tentamos achar desculpas,
razões que justifiquem nossa cegueira,
nosso erro,
nosso engano.
Mas não há justificativas.
Todo mundo erra e isso faz parte do nosso
aprendizado da vida.
Enganar-se, mesmo se doloroso, é humano.
Muitas vezes quando tropeçamos não caímos,
mas damos dois ou três passos à frente.
Na vida é a mesma coisa.
Uma pessoa que fracassa não é um fracassado por inteiro.
É apenas um ser humano com um coração infantil.
E se ele for capaz de ultrapassar essas barreiras e
dar a volta por cima, será um alguém rico
de experiências e que saberá melhor que qualquer
outra pessoa a fazer suas escolhas e ter o
discernimento para saber qual o melhor
caminho a tomar.
Letícia Thompson
Palavras
Falamos tanto em tomarmos atitudes positivas, pensarmos positivo, agirmos de maneira positiva. Falamos também em dizermos coisas positivas. Só que poucos pensam no poder que têm todas as palavras na nossa vida e nas dos outros.
As palavras têm poder!
E disse Deus: -Haja luz! E houve luz!
Com palavras Ele criou o mundo.
As palavras têm grande poder em tudo o que fazemos. Tudo o que proferimos vai agir em nos, vai influenciar em toda a nossa vida e na daqueles que convivem conosco. Pouco pensamos ao etiquetarmos os outros. Nao refletimos a nossa falta de cuidado ao etiquetarmos as pessoas de lerdas, bobas, burras, idiotas, sem jeito, retardadas... e tantas coisas que podem sair da nossa boca. Entao pensamos isso sao apenas palavras e nao aquilo que desejamos para as pessoas.
Mas...
Palavras cortam, ferem, curam, consolam, maldizem, bendizem, abençoam, amaldiçoam, constroem, destroem. E uma vez ditas, nao ha como voltar atras.
Quem diz que morre de saudade, de sede, de fome, de odio e até de amor, vai morrendo aos pouquinhos de verdade, porque é isso o que disse e as palavras pesam.
Jesus disse à figueira para que secasse e esta secou; disse ao mar que se acalmasse e este se acalmou; disse "-levanta-te e anda" e o deficiente andou... Quanto poder nas palavras do Mestre!!!
A nós foi dado também o poder, mesmo se nossa fé é menorzinha que um grão de mostarda.
Não pensamos muito quando falamos. Quando irados, nem mesmo pensamos. Portanto... quão bom seria refletíssemos antes de dizer um ai.
Falamos por falar, porque todo mundo fala e que é assim mesmo. Mas nos surpreendemos quando as coisas começam a acontecer. Então dizemos que parece até que estávamos adivinhando... ou o clássico: "eu não disse?" Claro, disse sim, adivinhamos sim... nada mais natural que os desejos do nosso coração se realizem.
E possível mudar a conseqüência dos fatos na nossa vida, mudando nosso modo de expressão. E possível trazer bênçãos e saúde, felicidade para nós, nossos filhos, nossos amigos, nossa família.
Letícia Thompson
Medo da Felicidade
Alguém tem medo de ser feliz? Não! À primeira vista não.
Quando
tudo nos direciona para a busca da felicidade, parece mesmo ridículo
afirmar que as pessoas têm medo da felicidade. E então, por que essa
estranha sensação que sentimos quando tudo vai bem demais nas nossas
vidas? Por que o medo de falar, ou de falar alto demais, como se essa
felicidade fosse algo tão frágil que pudesse nos escapar a qualquer
momento?
É
por isso que quando as pessoas recebem boas notícias, evitam
compartilhar. Ou acreditar. Como se a felicidade fosse algo imerecido.
Dizemos: "estou tão feliz que tenho até medo;" "nem vou falar, senão
estraga;" "não conte pra ninguém que dá azar..." e coisas assim.
Dessa
maneira acabamos estragando nossos momentos de felicidade com nossos
temores. Uma coisa que poderia ser vivida a cem por cento, torna-se
oitenta, pois o restante é transformado na angústia de perder o que
tanto se desejou. Mas, pra que ter medo?
Agarremos
nossa felicidade, nossa boa notícia com unhas e dentes! Os invejosos
talvez nos olhem de lado, mas então olhemos para outro lado, onde
existem certamente outros que podem compartilhar da nossa alegria. As
pessoas que vencem na vida são as que se direcionam para as coisas
positivas e não perdem tempo com negativismo.
Eu
li que "enquanto a felicidade está na sua sala, a infelicidade dorme na
sua cama." Se isso é mesmo verdade, então, só tenho uma sugestão: mudar
de quarto, de cama, dormir na sala... mas guardar a preciosa felicidade! O que é nosso ninguém toma a menos que a gente permita.
Nunca
tenha medo de ser feliz! Da mesma forma, nunca tenha medo de sofrer.
Construa seu mundo com aquilo que ele te oferece, colocando você mesmo
as cores que quiser. Não dependa dos outros para ser feliz ou infeliz,
mas viva a sua vida como verdadeiro dono dela. O poder de ser feliz ou
infeliz está nas suas próprias mãos. Cabe a você saber com que
intensidade vai viver isso!
Letícia Thompson
O Difícil e o Impossível
Confundimos sempre o difícil e o impossível, fazendo tudo uma mesma coisa. Mas não é.
Difícil é algo que encontra obstáculos, geralmente grandes. Impossível é um beco sem saída, é o inalcançável.
Mas
em certas situações da vida não vemos essa diferença. É quando as
forças nos abandonam, o passado parece que recai na nossa cabeça e o
futuro parece obscuro. Nesses instantes de fraqueza tudo toma forma de
impossível. E, mesmo se ousamos sonhar, nos dizemos realistas quando
afirmamos que esses sonhos são impossíveis.
Deixa
eu dizer uma coisa... tanto que os sonhos estão dentro da nossa cabeça,
nunca estarão longe demais de nós. Então, já não são impossíveis,
apenas precisarão de algum esforço a mais para que se tornem realidade,
precisarão de um pouco mais de trabalho, perseverança, atitude positiva,
fé e coragem. Precisarão de uma dose diária de ânimo.
É quando julgamos impossível que não fazemos nada, porque já colocamos um ponto final onde nem começo teve.
Existe
uma diferença entre difícil e inalcançável. Difícil é sempre aquilo que
vem com impedimentos e o inalcançável nossas mãos não tocam.
Portanto... mesmo o inalcançável a gente acaba tocando com o coração.
Não é o caso do brilho das estrelas e do luar?
Nossos sonhos só são altos demais se nos curvamos diante deles, se nos fazemos miúdos e deixamos de olhar para a frente.
Impossível
mesmo é aquilo que não tem mais volta porque o fôlego se foi. Tudo o
mais são simples etapas que devem ser vencidas, caminhos que devem ser
atravessados.
Experimente dar um primeiro passo... e isso vai fazer toda a diferença!
Letícia Thompson
Espelhos da Alma
Como
expectadores da vida alheia, julgamos diariamente os gestos e atitudes
do nosso próximo. Quem diz que nunca julga, não é honesto consigo mesmo.
Quando fazemos um comentário, qualquer que seja, estamos julgando.
Colocar-se
no lugar do outro para entendê-lo, seria entrar no seu coração e alma,
sentir suas emoções, vestir sua pele. Impossível. Cada um de nós é único
e mesmo aquelas pessoas que mais amamos não nos transferem suas dores
tais e quais. Sentimos sim, quando sofrem, mas por nós, porque nossa
própria alma se entristece.
Deveríamos,
todos, possuir um espelho da alma, para que pudéssemos nos olhar
interiormente antes de julgarmos outras pessoas. Sentiríamos,
provavelmente, vergonha dos nossos pensamentos. Por que nosso próximo é
tao exposto às imperfeições, falhas, pecados, más ou boas decisões,
quanto nós. Se houvesse uma câmera capaz de revelar aos outros nossos
pensamentos diários, iríamos estar sempre fugindo dela. Por quê? Porque
ante a possibilidade de que seja revelado nosso eu, seríamos muito mais
honestos conosco. Isso nos tornaria, talvez, mais tolerantes e mais
humildes.
Quando
alguém sofre porque está atravessando por um caminho pedregoso, dói
nessa pessoa não somente a passagem por esse caminho, mas também o olhar
dos outros, que condenam sem piedade, as línguas que ferem mais
profundamente que facas e punhais.
As
pessoas que esquecem facilmente que tiveram um passado que, mesmo se
correto, nunca foi um lago de água transparente, porque puras, só as
criancinhas. E ninguém pode dizer o que virá amanhã, se houver amanhã.
Ninguém
está ao abrigo das chuvas repentinas da vida, das torrentes que podem
levar tudo, dos males que podem atingir o corpo, às vezes a mente.
Apenas um minuto e tudo pode se transformar.
Então...
melhor exercer a tolerância, a bondade, a compaixão, antes de julgarmos
se outros estão certos ou errados, se têm ou não razão.
E
quando a tentação for grande de olhar o que se passa com outros, bom
mesmo é se lembrar do espelho que deveria retratar nossa imagem interior
que pediria, certamente, compreensão.
E
como não sabemos o que o amanhã nos reserva, vivamos o dia de hoje com
sabedoria, coração amoroso para com o próximo e olhar voltado para o
Alto.
Letícia Thompson
Sobrevivendo
O
mundo é um poço de exemplos de como devemos agir e reagir diante de
situações difíceis. E agimos naturalmente, sem questões, quando as
coisas envolvem nossas necessidades básicas, sem que ninguém nos ensine o
que devemos fazer.
É
nato, tanto nos seres humanos quanto nos animais buscar soluções que
envolvem a sobrevivência. Sentimos fome, procuramos o que comer, temos
sede, procuramos saciá-la, estamos cansados, sabemos que devemos nos
repousar.
E
quando queremos algo que não está ao nosso alcance, imediatamente
procuramos soluções. Pegamos escada, puxamos cadeira, esticamos mais os
braços, ficamos na ponta dos pés, nos sentamos no chão... Se queremos
ver, ficamos na ponta dos pés, erguemos a cabeça, pedimos licença. Damos
o máximo de nós.
Mas
nossa atitude ante ao material é completamente diferente do emocional,
de quando se trata da alma, do coração, da nossa vida interior.
Quando
nos sentimos pequenos e que as coisas fogem ao nosso alcance, ou da
nossa vista, temos a tendência a baixar ainda mais a cabeça, nos sentar,
baixar os olhos e chorar.
E
aí? Por que não puxamos a cadeira das possibilidades, não esticamos os
braços do nosso querer, não erguemos os olhos pra ver mais além? É bem
natural que se não fazemos nada, nada acontece. Se fazemos, pode
acontecer ou não, mas pelo menos não carregaremos em nós o peso de não
saber o que teria sido, o que teria acontecido.
Não
desista facilmente das coisas que seu coração deseja! Pelo menos não
antes de ter tentado tudo. Passamos do lado de muitas coisas
simplesmente por que não ousamos estender a mão. Deixamos fugir a
felicidade e a insegurança se instala no lugar dela. O medo vence a
coragem. Nos julgamos incapazes sem ao menos ter tentado.
Sobrevivência
é questão de atitude. Não existem pessoas fracas e fortes, existem as
que nunca medem esforços e as que desistem facilmente; existem as que
erguem a cabeça e as que baixam os olhos. Essas primeiras nem sempre
alcançam todos os seus objetivos, mas sentem-se saciadas e felizes com o
que conseguem. É muito melhor ter um pouco do que não ter absolutamente
nada. É melhor ser pouco que ser ninguém.
Lembre-se: o horizonte a gente nunca alcança... mas como ele enfeita nossos sonhos!!!
Letícia Thompson
Orgulho
Existem
dois tipos de orgulho. Primeiro, o sentimento de satisfação de si
próprio, que é positivo, se não demasiado. O outro, negativo, é aquele
que coloca barreiras entre nós e as outras pessoas.
É
bom o sentimento de satisfação quando empreendemos alguma coisa e vamos
até o fim com vitória. Sabemos que nos esforçamos e que valeu a pena. A
alegria interna que chega em forma de paz e serenidade, a felicidade
calma, nos recompensa de todo o possível sofrimento da caminhada. Bom
estar feliz consigo mesmo, se dizer que se quis e que se chegou lá.
Mas
vejamos a outra face: o orgulho que nos impede de ir adiante. Aquele
sentimento que nos separa até das pessoas mais queridas.
Por
orgulho não reconhecemos nossos erros. Às vezes até reconhecemos em
nós, interiormente, com aquela dorzinha fina de ter que admitir ao menos
a si que se está errado, mas de ir lá e confessar a outros é outra
coisa. É duro. Está em nós, mas não sai, nos bloqueia, paralisa nossas
palavras e nossas ações e seria preciso um esforço sobrenatural para ter
que admitir.
E
por que não admitimos, não pedimos perdão? Preferimos viver com aquele
sentimento angustiante do que ter que nos rebaixar (seria se rebaixar
realmente?) a confessar que estamos errados? Quanto tempo jogamos no
lixo por causa disso? Nunca passa pela nossa cabeça que muitas vezes
quando nos ajoelhamos estamos mais próximos de Deus.
Triste
mesmo é quando nos feriram, nos pedem perdão e ainda assim o orgulho
nos prende. Quando somos incapazes de fazer com que o amor fique mais
forte e maior que a mágoa. Quando o negativo sobrepõe o positivo e ainda
assim continuamos na mesma posição, altivos e infelizes. Infelizes sim,
porque não é possível ser feliz com tanta infelicidade por dentro.
Há
famílias onde existem pessoas que ficam anos sem se comunicar porque um
dia alguém fez alguma coisa que magoou o outro. E cada um fica do seu
lado, com sua razão, sozinho no seu direito de estar certo e não dar o
braço a torcer. Cada qual está atado ao seu orgulho e carrega isso até a
morte, onde geralmente se pergunta se não deveria ter agido de outra
forma. Mas então já é tarde...
Não teria todo mundo direito ao erro? Somos nós assim tão perfeitos para julgar e condenar os que falharam em alguma coisa?
Quem nunca precisou de perdão? Quem caminhou sempre em linha reta, sem ter tropeçado uma vez ou outra nas estradas da vida?
Não
vale a pena deixar de falar com as pessoas porque nos magoaram, não
vale a pena não reconhecer nossos erros por medo de humilhação. Não vale
a pena deixar de ir a algum lugar porque fulano ou ciclano vai estar
presente. Não vale a pena deixar o orgulho dominar nosso eu.
Não vale a pena deixar de viver enquanto vivemos. De bem com a vida, consigo, com o mundo... de bem com todos!
É
preciso liberar-se do orgulho que impede de viver. Os pássaros que são
livres voam muito mais alto e vêm mais beleza do que os que ficam
presos. E eles cantam mais!!!
Sem fardos caminhamos mais facilmente e com certeza seremos capazes de ir muito mais além.
Letícia Thompson
Aparências
Aparências contam? Contam sim. Nós é que não gostamos de admitir para não parecermos artificiais.
Se
duas pessoas vão se candidatar ao mesmo emprego e uma está arrumada,
cabeça erguida, segura de si e a outra mal vestida, cabisbaixa, com
jeito de quem está se humilhando para merecer um favor, qual delas tem
mais chances de conseguir a vaga? É evidente que é a que tem melhor
apresentação.
Isso
não significa que ser artificial é importante para vencer na vida.
Muito pelo contrário. As pessoas artificiais não vão muito longe, elas
podem até ir a algum lugar, mas como não há consistência, cedo ou tarde
acabam caindo.
Tudo
o que somos interiormente se manifesta no nosso exterior. Todas as
nossas dores e alegrias são visíveis, assim como nosso desejo de vencer,
chegar a algum lugar. Tudo transparece nas nossas atitudes, na nossa
maneira de olhar, de falar, mesmo de andar e no porte do corpo.
Assim,
se quisermos mudar a maneira como o mundo nos vê, precisamos
desabrochar, como as flores, num abrir de mão, de dentro pra fora,
lentamente. Precisamos sarar nossas feridas de dentro, cuidar da nossa
alma e da nossa saúde física e mental.
A
sociedade não vê sempre o que dizemos, mas nos julga pelo nosso
comportamento. Baixe a cabeça e os olhos e diga: "estou muito feliz, eu
sou a pessoa mais feliz do mundo..." Não, isso não convence, porque não é
real, porque a atitude e o tom de voz dizem todo o contrário.
Precisamos
ser autênticos, mas por inteiro. Falamos tanto e tanto em mudar nosso
comportamento de maneira positiva, falamos em pensar positivo, em sermos
melhores, mas continuamos os mesmos. Desistimos com facilidade,
choramos com facilidade, nos desesperamos com facilidade.
As
aparências contam sim... quando elas vêm de dentro pra fora. Não é a
cor dos olhos que conta, mas o brilho que os acompanha, o sorriso deles
no canto do rosto... que refletem o que há no coração.
Ninguém
precisa sair dizendo: "eu sou o melhor, o mais bonito, o mais feliz, o
mais inteligente." Só de olhar para uma pessoa assim o mundo reconhece.
Não se compare a ninguém, defenda seus direitos, seja alguém.
Vista-se
para a vida do seu melhor eu. Mas vista, primeiro, seu eu interior.
Encha-se de coisas boas, que farão de você um excelente candidato a um
cargo, a uma bolsa de estudos, a uma vida a dois. Para convencer os
outros, convença-se a si e viva em função disso.
Letícia Thompson
Nosso Coração É Uma Casa
Nosso coração é uma casa onde ninguém entra e sai, com ou sem nossa permissão, sem deixar marcas nas paredes.
Muitos deixam marcas profundas de felicidade; outros deixam cicatrizes que marcarão nossa vida para sempre.
Os
amigos deixam marcas fortes, mas suaves. E cada vez que tocamos nossa
alma com nossas recordações lá estão os traços, invisíveis, mas
legíveis, como as escrituras em Braile. É suficiente fechar os olhos
para ver toda uma história gravada nas paredes do nosso ser. Nesses
momentos nosso rosto sorri sozinho.
Os
amores perdidos deixam marcas irrecuperáveis: eles deixam um gosto doce
e amargo ao mesmo tempo. Amargo na maioria das vezes. Sim, eles têm
mais gosto que qualquer outra coisa e sempre sobem a nossa garganta
quando as lembranças nos assaltam.
Tristes
são as marcas das dores que deixaram os que nos fizeram mal. São as
cicatrizes que deformam nossas vidas se não aprendemos a conviver com
elas. Mesmo se queremos ir adiante, de vez em quando nosso olhar se
volta para esses rabiscos mal traçados e sentimos a dor tal e qual no
primeiro dia.
Quantas
vezes não impedimos que alguém entre por causa de preconceitos ou
idéias pré-concebidas, ou medo de tentar de novo uma nova relação. Ao
primeiro olhar, nos trancamos. Outras vezes, sem muita consciência,
deixamos entrar quem não valia muito a pena. Somos maus juízes porque
confiamos demais nos nossos olhos e de menos no nosso coração. Devemos
pedir a Deus que nos dê um pouco mais de dicernimento, pois agindo por
nós mesmos, podemos estar nos trancando a maravilhosos encontros.
De
vez em quando, é preciso fazer uma boa faxina nessa casinha tão
preciosa. É preciso polir carinhosamente, realçar as marcas bonitas e
passar tinta nova e clara nas paredes; de vez em quando é bom abrir as
janelas e deixar que o sol entre e ilumine todos os cômodos. E enfeitar
com as janelas com flores de cores vivas e alegres.
De
vez em quando é mesmo muito importante achar o cantinho mais gostoso
dessa casa e sentar-se nele. E rir do nada. E jogar os ressentimentos
para bem longe. Sentir-se bem consigo.
Se
nosso coração é uma casa, faça do seu a casa dos seus sonhos. Lembre-se
que não importa quantos entram e saem, você é o dono, só você é
responsável. Faça mudanças necessárias. Jogue o inútil no lixo. Só não
se esqueça, nessa mudança, de colocar de volta nas paredes essas marcas
benditas que deixaram esses que foram bênçãos na sua vida. Dê a mão aos
doces momentos, os momentos felizes. Tudo o mais é inútil, tudo o mais
deve ficar pra trás.
Complexos
Se fossem simples, já não teriam esse nome. E se têm é porque fazem torta a vida de quem sofre com eles.
Os
complexos são impressões que sentimos que o mundo inteiro está
concentrado na nossa pessoa. É como se houvesse um projetor sobre nossa
cabeça, mesmo e, talvez principalmente, em plena luz do dia.
É
algo que dói tão profundamente e tanto mais se não pode ser mudado. As
pessoas em volta não percebem isso. Aliás, a realidade é que elas se
importam pouco com os complexos de outros, a pessoa que mais se importa
com isso é o próprio complexado. E é a única pessoa que sofre também.
Sofre no âmago. Se algo não for feito, a tendência é a anulação na
pessoa das grandes qualidades por uma pequena diferença.
O
remédio? Antes de tudo aceitação. Aceite-se! Se há algo em você que te
incomoda e que você não pode mudar, aceite! Comece por perceber que não
existe um projetor sobre sua cabeça, que o mundo não para de girar
quando você chega e que todas as pessoas não olham pra você. Pare de se
comparar com esse ou aquele outro, porque você não sabe, mas é possível
que essas pessoas que você olha tenham elas também seus complexos,
outros, e que até gostariam de trocar de lugar com você.
E
se acontecer de você ter realmente algo "diferente" e alguém se
divertir com isso, divirta-se também. Se você se vê com naturalidade e
bom humor, os outros aprenderão a te ver dessa forma. E vão te admirar
por isso.
Olhe-se
bem no espelho. Há certamente algo bonito em você, que seja no físico
ou na alma. Realce isso!!! Se você deve chamar a atenção de alguma
forma, que seja pelo seu bom humor, suas gargalhadas, seu jeito de olhar
ou conversar com as pessoas.
Não
sei se você sabe, mas diz a Bíblia que Jesus "não tinha parecer, nem
formosura." E nós o amamos pelo que Ele foi, pelo que Ele é e pelo que
Ele será na nossa vida.
O
dia que você partir, ninguém vai se lembrar do que você não tinha, mas
do que ofereceu, do que deixou, da amizade e da saudade que soube cravar
nos corações.
Letícia Thompson
Desânimo
Deveríamos todos parecer flores no início da primavera.
Só
que a vida é um lutar constante. Quando chegamos prontos para a
batalha, não sabemos ainda como serão as lutas, o que vão exigir, o que
vão tomar de nós.
O
lutar nos cansa; as respostas que tardam a vir nos cansam, as
esperanças prorrogadas ao dia-a-dia podem tornar-se cansativas. A fadiga
chega, o desânimo se apossa de nós e tira nossas forças.
A fadiga psicológica é muito mais perigosa do que qualquer outra que venha tomar conta de nós.
Quando nos deparamos com uma situação em que não vemos saída é inútil continuar se debatendo, isso só vai aumentar o desânimo.
É
preciso em certos momentos deixar-se abandonar, não para desistir, mas
para se recuperar as forças, olhar com objetividade, dar-se a ocasião de
reconhecer-se fragilizado e humano e, por isso mesmo, igual a todo
mundo. Há os que nunca perdem a coragem e vontade de lutar, mas ainda
não conheci alguém que nunca tenha tido um momento, nem que seja um
momento, de desânimo. E não é errado, não é anormal.
É
apenas nosso ponto de limite e isso é muito individual, por isso nada
de comparações. Ninguém é melhor que ninguém por que parece mais forte e
resistente, as pessoas apenas são diferentes.
Jesus chorou, mas não desistiu de Jerusalém. Ele pediu que o cálice fosse passado, mas carregou a cruz e foi pregado nela.
Vocês
já observaram flores que ficam muito tempo sem água? Elas murcham,
ficam abatidas. Mas em geral é suficiente um copo de água fresca e logo
depois elas reerguem-se. Chegam prontas para enfrentar o dia. E é assim
conosco.
Que
as lágrimas venham, venham sim! E que venham os tempos difíceis! Mas
que não desfaleça de fraqueza, que a noite chegue trazendo o sereno, que
a primavera volte! Quantas e quantas vezes é suficiente levantar um
pouco os olhos para ver que as soluções estavam ao nosso alcance, a
gente é que estava cansado demais para procurar direito.
Disse Jesus: No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo! Eu venci o mundo.
E se estamos em Cristo e Ele em nós, nenhum obstáculo será intransponível, nenhuma estrada será longa demais.
Letícia Thompson
Flexibilidade
Flexibilidade é capacidade de adaptação, seja a situações comuns ou na superação de desafios.
Pessoas flexíveis são procuradas pelas empresas, pois agregam valor devido a postura receptiva a mudanças. São capazes de rever posições, conceitos, planejamentos, estratégias e atitudes. Vivem em constante renovação na mente!
Já nas relações interpessoais, a flexibilidade é acompanhada pela cortesia e doçura, é a leveza do convívio. É agradável conviver com uma pessoa objetiva, fácil de expressar seus sentimentos e pensamentos.
Exercitamos flexibilidade quando olhamos atentamente para as pessoas e circunstâncias buscando enxergar oportunidades ao invés de ameaças; quando transformamos comportamentos defensivos em produtivos, assumindo continuamente a responsabilidade de nossas escolhas; quando abrimos mão de um objetivo diante da perda de sua significação, fazendo novas escolhas que correspondam aos objetivos em vigor. Vamos brincar de exercitar flexibilidade em resultados, tempo, palavras, percepção, pensamento e açoes. Quanto mais flexíveis, melhor a comunicação e maior influências sobre os outros.
Ser flexível é abrir mão da tendência de controlar as pessoas e circunstâncias, é saber dizer todos os “Sins” e “Nãos” necessários, é ser tolerante diante da perspectiva do novo, é sentir, é se importar.
A flexibilidade produz saúde para o corpo, promove equilíbrio para sua alma e paz para seu espírito.
Sentido
Cada vez mais as pessoas conduzem suas vidas sem propósito e sem missão. Cada vez mais as pessoas estão vazias, desprovidas de senso de valor e de significado. "A maioria das pessoas não está feliz com aquilo que é, que conquistou e muito menos com o que tem."
Afinal, qual o sentido de sua vida? Ao levantar-se cada dia, qual a sua missão? Está conduzindo sua vida para quais objetivos?
O ser humano não consegue resistir às pressões de uma vida sem sentido. É hora de avaliar o que está fazendo e o que precisa mudar. Desista de calar os gritos de sua consciência ou apenas amenizar a dor de seu vazio existencial. Enfrente sua realidade!
A consciência da brevidade do ser humano deve nos estimular a buscar sabedoria e a investir em nossa qualidade de vida. Então, seja um profissional mais eficiente, um amigo mais compreensivo, um pai mais profundo, uma mãe mais amorosa, um jovem mais comprometido com seus objetivos.
Seja o melhor que puder todos os dias!
Eliana Sicsú
autorresponsabilidade
A atitude de viver auto responsabilidade é um reconhecimento feliz e objetivo de que cada pessoa é RESPONSÁVEL pelas escolhas que faz para a vida em todas as dimensões.
A pessoa que assume essa posição emocional evita cair na armadilha de sentir pena de si mesma diante dos desafios que a vida oferece e busca exaustivamente saídas positivas para seus dilemas, dores e perdas. Mesmo quando o resultado é negativo essa pessoa assume firmemente a responsabilidade por seus sentimentos e evita culpar alguém pelas suas reações negativas.
É uma compreensão libertadora. Imagine você compreendendo dessa forma:
- Sou responsável por minhas escolhas e meus atos;
- Sou responsável pela forma que vivencio meus relacionamentos;
- Sou responsável pelo meu comportamento com os outros;
- Sou responsável pela maneira como priorizo meu tempo, talentos e energia;
- Sou responsável pela qualidade de minha comunicação;
- Sou responsável por aceitar ou escolher, os valores pelos quais vivo;
- Sou responsável pelo aumento e manutenção da minha autoestima;
- Sou responsável pelas minhas crenças;
- Sou responsável por tudo que realizo ou não realizo.
Simplesmente assumir a responsabilidade pela pessoa que é hoje e pela pessoa que deseja tornar-se.
Eliana Sicsú
Sobre Você
Provavelmente você já se deparou com os sentimentos confusos que emergem ao perceber que, sem nenhum motivo ou explicação, algumas pessoas simplesmente decidem não ser simpáticas com você, não reconhecer sua presença, ignorar sua existência. Acredite! Somente o conceito que você tem de si mesmo e os sentimentos que escolher associar a essas pessoas é que fazem toda a diferença na situação.
O tamanho do estrago que pode acontecer em sua vida, por alguém não gostar de você, é definido por sua atitude diante dessa percepção. Você vai compreender que essa é a opinião daquela pessoa sobre você e seguir em frente ou vai achar-se uma pessoa incapaz de ser amada e ficar ferida, paralisada, angustiada.
Ao longo de sua existência, muitas coisas serão ditas para você, sobre você. Muitas verdades acabarão sendo mentiras e muitas mentiras serão verdades se não ousar seguir em frente e persistir assumindo o direito de existir e o livre arbítrio para escolher.
A postura de enfrentamento é ser o que você é e continuar sendo uma pessoa inteira. Ao final de cada dia, de cada ciclo da vida, ao perceber o resultado de cada escolha é dentro de você que haverá a prestação de contas. Poucas pessoas e, muitas vezes, nenhuma, vai se importar com o que sente, com a dor da sua alma. De novo, você é confrontado a decidir: ou segue em frente, ressignificando as dores e se fortalecendo ou pára, por tempo indefinido, numa estação de lamentos.
Ainda que a dor seja muito grande, a injustiça seja gritante, o medo seja voraz, entenda: você precisa seguir em frente COM VOCÊ. Hoje, o que pensa acerca de você?
Caminhada da Vida
Na caminhada da vida, aprendi que nem sempre temos o que queremos.
Porque nem sempre o que queremos nos faz bem.
Foi preciso as dores, para que eu aprendesse com as lágrimas.
Foi necessário o riso, para que eu não me enclausurasse com o tempo.
Foi preciso as pedras, pra que eu construísse meu caminho.
Foram fundamentais as flores, para que eu me alegrasse na caminhada.
Foi imprescindível a fé, para que eu, não perdesse a esperança.
Foi preciso perder, para que ganhasse de verdade.
Foi no silencio que fui ouvido com clareza.
Pois sem provas não tem aprovação.
E a vitória sem conquista é ilusão.
E a maior virtude dos fortes é o PERDÃO.
Superação
Há momentos em nossas vidas que nos sentimos pequenos, fracos, inseguros e incapazes de reagir e vencer algumas dificuldades que vivemos. Já aconteceu isso com você? Mas quando paramos um pouco e olhamos para “dentro de nós”, percebemos quantos obstáculos, quantas barreiras, quantos nãos, quantos momentos difíceis já vencemos. Percebemos a força, a capacidade, o poder que existe dentro de nós. Então, percebemos que escondido atrás deste gigante chamado medo, chamado dúvidas e incapacidade que acreditamos ter, esta a nossa capacidade de vencer. Quando fazemos esse momento de reflexão da nossa capacidade, das nossas conquistas, dos momentos difíceis que já vivemos e vencemos, fica muito mais fácil enfrentar o momento atual, pois percebemos que é apenas mais um que será vencido. Percebemos que os gigantes somos nós que já vencemos tantos outros problemas e não vai ser o problema atual que vai nos derrotar.
Portanto: quando se sentir incapaz, se sentir inferiorizado, pare por um instante e faça um momento de reflexão. Coloque em uma folha de papel o maior numero de situações difíceis que você já venceu, veja o que você fez para vencer, de quem você recebeu ajuda e como se sentiu após a vitória. Você vai perceber que será capaz de vencer mais esse obstáculo. Não perca tempo pensando no problema, quanto mais você gasta seu tempo pensando no problema, maior ele fica. Pense na solução, gaste seu tempo com a solução, imagine o prazer, a alegria que você vai sentir e o orgulho que vai causar nas pessoas que te amam ao ver você vitorioso. Lembre-se: Você pode vencer mais essa! Quando conquistar a vitória. Convide as pessoas que você ama para comemorar mais essa conquista. Lembre-se: VOCÊ PODE VENCER!!!
(Nestor de Almeida)
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