Contendas, brigas, discussões.
É comum, de forma direta ou indireta,
sermos afetados ou estarmos envolvidos nelas.
Todavia, também é comum,
darmos a elas, atenção ou dimensões maiores do que realmente
necessitam. Se necessitam.
Obviamente, visões e opiniões diferentes, além de demais diferenças,
podem originá-las, o que é até algo natural. O problema está na
condução e nos resultados obtidos.
As discussões podem surgir em função de um relacionamento que precisa
ser ajustado, de pontos de vistas
diferentes e outros tantos motivos.
No entanto, quando somos levados
por um sentimento egoísta, querendo simplesmente levar a vantagem e
impor nossa razão, a discussão pode trazer resultados catastróficos.
Além do mais, é necessária extrema sabedoria para saber quando entrar,
continuar ou sair de uma discussão.
Porém, uma coisa é certa: se a
discussão está sendo conduzida a extremos, onde há alteração de voz e
comportamento, ironias, sarcasmos e coisas a fim, é tolice
continuarmos.
Já dizia um provérbio do Rei Salomão: “Uma palavra
branda faz recuar o furor”. Não adianta querer competir em quem fala
mais alto, pois a próxima etapa será “quem ofende mais” o outro.
Mantenha a serenidade. Respire fundo. Conte até dez. Volte ao assunto,
mas quando o ambiente estiver propício para isso.
Torne tuas discussões construtivas. Esteja receptivo a críticas. Seja
flexível. Mostre-se sensato. Mantenha o foco na melhoria comum e
contínua.